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World Super Police



Gênero: Corrida / Ação
Produtora: Suzak
Distribuidora: Jaleco
Lançamento: 03/11/2005 no Japão
Nota: 0,0


A Rê Viu (Rapidinha)
Sala de produção de games da Suzak, 2:00 AM. Produtor 1: “Cacete, estamos com o prazo estourando e não produzimos nenhum jogo!”; Produtor 2: “É mesmo, estamos ferrados, o chefe vai comer nossos fígados raiz forte!”; Produtor 1: “Já sei! Vamos fazer um jogo de corrida! Ou melhor, com carros, mas não com corridas!”; Produtor 2: “Ahn?”; Produtor 1: “A gente faz um jogo com carros, mas sem ser uma corrida... podemos utilizar perseguições de polícia e bandido”; Produtor 2: “Mas Need For Speed já tem isso”; Produtor 1: “É verdade... ah, vamos fazer o contrário! Nesse o jogador é a polícia!”!



Um serrilhado vale mais que mil palavras

Produtor 2: “Ta, tudo bem, mas não temos tempo para desenvolver os gráficos, áudio, física, e tals”; Produtor 1: “Sem problemas, lembra aquele jogo que corrida que a gente tava produzindo para PS1? Vamos usar ele mesmo, o chefe nem vai perceber”; Produtor 2: Mas a gente precisa de uma história... os jogos hoje têm que ter história, mesmo os de carros”; Produtor 1: “Ah, pega uma agente que é a única sobrevivente de um ataque à polícia local e bota ela pra correr atrás dos ladrões com carros de polícia equipados com metralhadoras e tals”; Produtor 2: “Mas não temos tempo de montar a CG da história”; Produtor 1: “Não tem problema, faz um desenhozinho tipo mangá, parado mesmo, que a gente faz uma dublagem tosca, joga por cima e tá valendo”; Produtor 2: “Eh, vai ter que ser isso mesmo, já estamos fodidos mesmo!”.


Nem os menus se salvam

Se não foi exatamente assim o brainstorm para a produção de World Super Police, foi no mínimo muito semelhante a isso.


Efeitos de explosão dignos do Atari

O jogo é tosco ao extremo, é praticamente um jogo ruim de PS1 prensado num DVD pra rodar em PS2. Entre os gráficos, jogabilidade, câmera e áudio que competem pra ver quem se sai pior, há a possibilidade de escolher entre jogar no Japão ou nos Estados Unirdo, mas em qualquer um dos dois países, bater na guia é como estrumbalhar um muro invisível. É por essas e por outras que World Super Police é um dos piores jogos já lançados para PS2.

Prós e Contras
- Foi criado a partir de um brainstorm engraçado
- Até o Pitfall do Atari é mais redondo
- Som horrendo
- Jogabilidade tão medonha quanto a câmera


Vídeo (É CG, não se iluda)

Posted by Vivard 16:26  



Xenosaga Episode 1: Der Wille Zur Macht



Gênero: RPG
Produtora: Monolith Software
Distribuidora: Namco
Lançamento: 26/02/2003
Nota: 7,9



A Rê Vendo
Xenogears foi um tremendo sucesso no PS1, com isso, uma continuação era mais do que aguardada, daí a Namco foi anunciada como a detentora dos diretos da continuação e todo mundo que gostava ficou puto, pois a Namco, apesar de talentosa, não tinha know-how em RPGs fora da série “Tales of”.



"Passa o crachá aê, mina!"

Ficava então a expectativa e, no fim das contas, o resultado acabou sendo... proveitoso. O nome da série fio mudado por motivos contratuais, Xenosaga deveria contar os seis capítulos anteriores a Xenogears, mas no fim das contas, tudo se resumiu em três capítulos cheios de altos e baixos. Mas vamos ao que interessa.

Xenosaga não é nada muito além do que o esperado. Na verdade, por se acreditar que a Square daria continuidade à série, talvez se esperasse muito mais.


"Robô Relâmpago destrói!"

O jogo é um RPG padrão com batalhas não aleatórias, onde se vê os inimigos no mapa e se pode fugir deles. Os foderosos robôs de combate estão presentes, mas são muito toscos perto dos originais de Xenogears. As magias são conquistadas de forma similar a Final Fantasy X, num mapa em que você gasta seus pontos de experiência para comprar as magias, mas são as magias básicas de qualquer RPG (como cura e raio) sem nenhuma coisa que chame atenção, e as batalhas são muito, mas muito fáceis... algumas demoram um tempo absurdo mas pelo motivo do HP do inimigo ser grande do que por trabalho.


"Emburrei e vou enfiar essa espada graande aqui, ó! Uhn!"

Os gráficos são muito agradáveis, totalmente estilo anime, parecendo realmente os desenhos do estilo, principalmente nas cenas não-interativas e nos personagens principais; e, por falar em cenas não-interativas, é aí que está a força do game. Todas elas são fodásticas e embasbacantes, dá pena do jogo não manter o ritmo delas em tempo real. Os cenários são muito simples e sem sal, assim como os npcs, contrastando muito com os personagens principais.


Ó, óculos de Morpheus versão de grau

A trilha sonora no mapa é quase inexistente, resumindo-se em algumas músicas em momentos chave. A música de batalha é boa e não enjoa, mas o forte do audio é a dublagem, mesmo sem estar em perfeita sincronia com os movimentos labiais, a sua qualidade da é invejável, deixando muito jogo novo no chinelo.


RPG sem explosão não é RPG

O ponto mais alto do jogo é seu enredo, assim como foi com Xenogears. Nele vemos a descoberta de uma civilização avançada no fundo da Terra quando estudos de sua fonte de energia levam o planeta a entrar em colapso e a humanidade se vê obrigada a fugir e viver no espaço. Quatro mil anos depois, a raça humana precisa enfrentar uma nova ameaça. Estudos contínuos da fonte de energia conhecida como zohar, um bagulho em formato de cruz com um x vermelho no meio, levaram a humanidade a construir novas unidades dessa fonte, conhecidas como emuladores, só que novamente a coisa foge de controle e mais um planeta é destruído. Porém ,dessa vez eles trazem de brinde uma raça alienígena conhecida como gnosis, que consomem seres humanos.


"Mira... mira... naquilo ali!"

Shion Uzuky é uma cientista que trabalha no desenvolvimento de uma máquina de combate chamada Kos-Mos, a única coisa capaz de lutar de igual para igual com os gnosis. Quando a nave que transporta o projeto Kos-Mos é atacada, a robô se ativa sozinha e inicia uma viagem até a cidade central para ser concluída, mas muitos personagens carismáticos surgirão no caminho e a coisas não serão tão simples quanto parecem.


"Exército de clones?"

Ao todo, Xenosaga vale uma boa jogada, mesmo que não haja muito o que fazer depois de terminar, o game é o ponto de partida para um dos melhores RPGs do PS2 e merece ser jogado por qualquer um que goste do estilo.

Prós e Contras
- Cenas não-interativas do caraio
- Ótima dublagem
- Enredo muito bom
- Kos-Mos é o sonho de consumo de qualquer tarado por anime

- Esqueceram de pôr som na vitrola
- Fácil, extremamente fácil, pra você e eu e todo mundo (argh)
- É o começo e é obrigatório pra entender a história


Vídeo




Legendas por Vivard

Posted by Lio 15:55  



WRC Rally Evolved


Gênero: Corrida / Simulação
Produtora: Evolution Studios
Distribuidora: SCEE
Lançamento: 28/10/2005 (Europa)
Nota: 8,2



A Rê Vendo
Quem acompanha o mundo automobilístico sabe o que significa a sigla WRC e o que ela representa dentro dele. Quem não acompanha, o titio aqui vai explicar: WRC (World Rally Championship) é a mais alta categoria dos off-roads, meio que a Fórmula 1 dos rallies, entendeu, rapá?



"Quer dar um jeito nisso? Lava-Rápido do Zé, onde mulher paga meia!"

Assim como acontece com a F-1, os direitos de produção de games da WRC também é da Sony, porém, o descaso notável a quilômetros com o game da categoria do nosso Ruinzinho Pé-de-Martelo (é só um trocadilho, calma!) não marca presença em WRC, muito pelo contrário, o jogo é repleto de detalhes animais.


Não gostou do corte? Fala com o Shinkoheo

Diferente da série F-1, WRC não possui um modo carreira (o que é ruim), mas tem "corridas" muito mais emocionantes que o irmão da F-1, mesmo correndo cada etapa sozinho (o que é bom) na pista.


Ó, nosso logo iluminado

Há algumas categorias em que há oponentes na pista, mas o filé da parada é mesmo a reprodução da temporada 2005 do WRC. Pra quem não conhece, o titio aqui explica de novo: o campeonato é disputado em dezesseis rallies, uma em cada país, cada qual com sua superfície (terra, cascalho, asfalto, neve, gelo e tals). Cada rally é composto por três etapas em trajetos diferentes onde é tomado o tempo que cada piloto leva para completar cada percurso. No final das três etapas, os tempos são acumulados e o que tem a menor soma é o vencedor do rally, recebendo dez pontos, assim como na F-1.


"Aê, empresta o carro aí, seu regulado!"

Junto com o campeoanto de pilotos há o de contrutores, que não é lá muito importante.

O jogo é totalmente oficial, então você encontra todos os pilotos (incluindo Sébastian Loeb, Peter Solberg e Marcus Grönholm) e carros (Citroën C4, Ford Focus, Subaru Imprenza e tals) reproduzidos fielmente, todos sujeitos a danos visuais e de performance. Ah, e antes que você se pergunte, Colin McRae abandonou o circuito WRC em 2004.


Placa: "Emos na pista"

Depois de escolher equipe e piloto, chega a hora de acelerar, mas o lance aqui não é bem andar rápido, e sim manter a caranga na pista (arcadeiros de plantão, podem esquecer), seguindo as instruções do navegador (com o idioma português selecionado, fala tudo em lusitanês, o que gera alguns momentos cômicos), que diz o lado e grau das curvas e marcha ideal para entrar nelas).


Acho que esse foi o jogo mais monótono para escrever legendas

Durante os rallies, você, além de ter que superar os obstáculos naturais da pista, deve desviar de imprevistos, como pedras rolando (ó) de um desmoronamento e atingindo a pista, árvore tombada, incêndio nos arredores, animais e carros de outros pilotos que se acidentaram ("rrrapazesh sem sorrte", pode dizer o navegador), tudo isso exige muito reflexo em determinados momentos.


"Á lá, vampegá uma praia, mano!"

Para os mais pastéis, há vários auxiliares de condução, o que tira totalmente a graça do jogo... dá até pra usar no começo pra pegar as manhas de como funciona a coisa toda, mas quem usar por mais de duas corridas pode se considerar, para usar um termo bem americano, um loooooooooooooooser.


Esse tá queimando um óleo da porra!

Bateu o carro, ele amassa, bateu muito forte, quebra componentes internos, sempre com o navegador avisando o que quebrou, tendo entre cada etapa, vinte minutos para concertar as peças, passou disso há a penalização de trinta segundos para cada cinco minutos estourados. Ganhou um rally? Você recebe pontos para comprar itens bloqueados para outros modos de jogo.


É, tô meio sem criatividade hoje...

Os gráficos são bem competentes, há fumaça, neblina, ótimos efeitos de iluminação, água voando e atingindo a câmera ou, no caso da visão interna, o pára-brisa e depois os limpadores fazendo o seu trabalho, tudo isso com pouquíssimos slowdowns, e o carro fica sujo, empoeirado, enlameado e molhado, dependendo da pista e do clima, sem contar os replays, que, na visão de câmera onboard tem até as interferências nos impactos.


Quero ver subir isso com um motorzinho 1.0!

O audio também faz bonito, com bons efeitos e cascalho voando e pegando o assoalho, nas pancadas, assim como no rugido do motor e trocas de marchas.

Os controles respondem muito bem e têm calibragem pra praticamente tudo. Saiu da pista e se enroscou numa árvore? Aperte select que o carro reaparece no centro da estrada. Às vezes é melhor apertar logo o select do que tentar voltar pra pista.


"Ainda não achou o Lava-Rápido do Zé?"

WRC Rally Evolved é um puta jogo pra quem curte um bom simulador em situações desafiadoras. Nem se compara com seu parentes da F-1 e nem com os rallies dos Gran Turismo. Vale muito a pena.

Prós e Contras
- Realismo
- Desafio
- Jogabilidade
- Detalhes gerais que fazem a diferença

- Poderia ter mais danos visuais nos carros
- Ausência do modo carreira


Vídeo (o cara é braço)

Posted by Vivard 19:42  



Resident Evil 4



Gênero: Aventura / Ação / Horror de Sobrevivência / Tiro / Gore
Produtora:
Capcom
Distribuidora:
Capcom
Lançamento: 25/11/2005
Nota: 9,5


A Rê Vendo
Depois de muito tempo de espera agonizando pela saída dessa obra-prima da Capcom, os portadores de um PS2 finalmente puderam, lá no final de 2005, passar noites em claro matando "zumbis" com muito estilo e levando muitos sustos.


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"Yo quero comer maminha del vocalista del The Calling! Gostosoooooo!"

Confesso até hoje não ter jogado a versão original do Game Cube, apenas a vi rolando, portanto, essa análise ainda tem um ponto de vista de coisa inédita e comparações com outras versões da série.

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Ataque dos Vermes Malditos 5.3!

Inicialmente, o que pega no jogo é a “nova” câmera e a modificação de alguns comandos que deixam o jogador meio engastalhado no começo, mas logo se entra no esquema e o game começa a fluir da forma mais viciante possível.

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Será que ele vai parar na caverna do dragão?

Os gráficos são primorosos e devem ser uma prova do limite do console juntamente com God of War 1 e 2. O padrão do game é para se jogar em uma TV com tela widescreen, mas podendo-se jogar numa convencional com as tarjas pretas para não ficar com a imagem esticada verticalmente, e, é claro, com direito a progressive scan e tudo o mais que é top de qualidade.

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"Hijo de puta! De traz de ti Imbecil!"

Expressões facias, efeitos de luz, cabelinhos mexendo, explosões fodáximas, melecas que rastejam, e muito sangue e “gore” que vão fazer qualquer fã da série colocar o jogo no topo da estante para reverenciar são algumas das coisas boas do game.

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Quem já tentou ver em baixo da saia dela? Muito Bão!

O que realmente fode um pouco na qualidade do jogo são as CGs, que poderiam ser melhor elaboras, já que o game no console da Nintendo contava com as cenas em tempo real, com o gráfico do game. No PS2, as cenas são gravadas com uma qualidade um pouco superior a dos gráficos, não sendo nem muito feias nem primorosas como nas versões anteriores do PS1, onde RE2 e 3 contavam com CGs de qualidade espetacular de se equiparar com qualquer Tekken da época.

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"Você ta viva?! Putz vou ter que deletar meu blog de mulé pelada!"

O som colabora, e muito, para os diversos ambientes. Os personagens falam espanhol fluente, dando um entendimento ótimo para nós brasileiros, quando ouvimos algo como “Mierda!”, “Carajo!”, “De traz de ti imbecil!”, entre outras coisas, além é claro dos sustos que você vai tomar com as músicas já costumeiras, dignas dos melhores filmes de terror e suspense. A atmosfera do game lhe proporciona uma experiência única de envolvimento, te transportando pra bem longe de onde você está, e não é pra qualquer quer um.

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Saco de pão na cabeça... seria uma versão semi-humana do patinho feio?

A história é bem diferente das demais versões. Não se ouve falar de Raccon City (excluindo-se os flashbacks), apesar de você trombar com personagens do seu passado como Adaaaaaaaaaaaaaaa (quem salvou RE2 vai entender isso), e da S.T.A.R.S., mas nada que fique enchendo o saco como a Umbrela. Agora você está enfrentando uma organização de monges que, através da sua igreja e da ajuda de alguns insetos-alienígenas (!?), torna todo o pessoal de uma ilha da Espanha em zumbis-possuidos-controlados e, no meio de tudo, isso raptaram a filha do presidente e você, o vocalista do The Calling, Leon Kennedy (Dead Kennedys seria mejor) tem que resgatá-la, tá, é um enredo-base meio sessão da tarde, mas depois de quase vinte horas de jogo e dezenas de reviravoltas, você vai dizer que jogou um filmão.

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Porra, só faltou dirigir

Os inimigos, além de falarem, sobem escadas, atiram, te batem pra valer e desviam dos tiros, sem contar que eles querem é te matar, e não se alimentarem. Nesse meio, temos Letherfaces com suas serras elétricas, que te arrancam a cabeça com um só golpe, juntamente com bichos a lá Doom e Killer 7, gigantes a lá GoW e, é claro, chefes que vão te fazer acabar com toda munição. O interessante dos combates é que, assim como GoW (ou seria ao contrário?), existem botões para serem acionados de forma "randônica" para escapar de armadilhas e golpes no melhor estilo “pensa rápido!” fazendo com que você nem pisque e assista todas as cenas.

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"Hã tipo assim você é uma moça interessante e tal, mas a gente junto não rola..."

O arsenal não tem muitas surpresas, contando com as armas já manjadas e um canhão laser exclusivo do PS2 (e agora do Wii), sendo que todas possuem um mira laser para facilitar o novo sistema de mira, que é excelente, lembrado um jogo de primeira pessoa no computador, com total mobilidade (excluindo movimentos laterais) e facilidade para headshots perfeitos. Snipers, shotguns, magnuns, todas podem ser modificadas pra que tenham seu poder de fogo, capacidade, velocidade e tudo mais aumentados. Para isso isso você conta com um camelô (Hello stranger!) para lhe fornecer equipamentos em alguns momentos do game, ou seja, você só vai achar armas uma vez ou outra, no restante terá de comprar com tranqueiras achadas nos cenários ou vendendo objetos de valor encontrados da mesma forma.

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Aparece e some do nada, tem uma capa e o cinto cheio de tralha... seria o Batman?

Depois de salvar o game uma vez, três novos mini games são oferecidos de presente! São eles: "The Mercenaries", em que se deve matar a maior quantidade ininterrupta de oponentes que aparecerem na sua frente no melhor estilo deathmach em um determinado tempo (
muito foda!), podendo controlar cinco personagens; "Separete Ways", neste, Ada está sob seu controle para mais algumas horas de um apêndice do game com muito tiroteio, onde você joga pelo ponto de vista da moça, passando pelos mesmos pontos que Leon, mas com situações diferentes, ora dando para ver o cara se fodendo lá no meio onde você já jogou antes, e isso rende mais umas boas 8 horas de jogo com cenas próprias e tudo mais; e "Assignment Ada", onde ela está com uma roupa de agente, abandonando o velho vestido vermelho, com uma missão mais simples, pegar cinco amostras de Plagas.

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"Ê tranquinho! Mais um desses vou ter que bater com o outro braço"

Ainda tem armas para serem libeiradas, como o canhão de plasma, que pareçe um peido reluzente, uma metranca infinita, potente pra porra que é crasse, e o lança misséis, que fode tudo à sua volta, que garantem segundas, terçeiras e quartas rodadas bem interessantes. Além também de ter roupas novas e clássicas e umas tranqueiras interessantes que vão te consumir pra mais de mês dependendo do seu nivél de vício.

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Putz que hora pra cagar nas calças!

E se você ainda é fã da parada, pode comprar um joistick exclusivo comemorativo em formato de serra elétrica. A parada ficou tão foda que os caras tiveram que fazer uma para os portadores do
cubo.

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Meu aniversário tá chegando...

No final, Resident Evil 4 é um dos melhores games que se pode ter para seu PS2. Ele renderá muitas horas de diversão e, quando acabar, ainda vai ter extras exclusivos para acalmar a lombriga de qualquer um. E que venha Resident Evil 0 e 1, e uns remakes que já demorou demais porra!

Prós e Contras
Clássico instantâneo
Gráficos primorosos
Horas e horas de jogo e extras
Gore de primeira!
Spanish rules, carajo!

As cenas poderiam ser melhores
Matou a cobra ganha um ovo!?

Vídeo

Posted by Shinkoheo 21:51  



Guitar Hero Encore: Rocks the 80s


Gênero: Musical / Puzzle
Produtora: Harmonix Music
Distribuidora: Red Octane / Actvision
Links do 4G:
Guitar Hero / Guitar Hero II / Gibson SG Controller
Lançamento: 24/06/2007
Nota: 8,0


A Rê Viu
Negócios são uma merda. Não estou falando de objetos e sim, como diria o grande papito Supla, de business. Foi motivos de business quea Harmonix foi comprada pela MTV e a Red Octane pela Actvision e, pelo mesmo motivo as duas ainda teriam que fazer mais um Guitar Hero juntas.


Low resolution... a nossa realidade

Para cumprir de uma vez o contrato e ficarem livres para produzir o que quisessem desde o início, a Harmonix e a Red Octane lançaram o último jogo em parceria, Guitar Hero Encore: Rocks the 80s. Isso foi bom? Depende do ponto de vista.


Quem assistia "That's 70s Show" vai lembrar dessa

Como o próprio nome diz, o game é só um encore, uma expansão de Guitar Hero 2, utilizando tudo de seu antecessor, inclusive os menus.


A pose é a merma, mas as roupas novitchas

Os cenários estão levemente reestilizados e os personagens, ao todo seis (contando o secreto), também, porém um pouco mais caprichados.


Esse ócrus 3D ficou animal!!

A mecânica é exatamente a mesma, nem um ajustezinho sequer foi feito. Joga-se tocando guitarra no modo carreira e, no multiplayer, dá pra fazer uns cooperativos com contra-baixo e guitarra ou guitarra solo e base.

O modo carreira te leva pelo mapa dos esteites com uma só diferença: o último estágio é a Harmonix Arena, do primeiro GH.



Psicodélico desbotado?

Os covers estão bem tocados no geral, com algumas ressalvas para vocais e edições. Algumas músicas estão presentes em versões originais, as quais eles conseguiram as fitas mestras para fazer a separação de canais, como a "Electric Eye", do Judas Priest e "I Wanna Rock", do Twisted Sister, na versão do álbum Still Hungry, de 2004.


I wanna rock! ROCK!!

Quem esperava apenas rock and roll pótirá o cavalinho da chuva, pois o set list mistura os hard rocks com uns pops que são a cara dos anos 80 e não poderiam ficar de fora, e não há músicas extras, são só as trinta anunciadas e já elvis.


Se um dia eles mudarem esse design, GH não será mais GH!

Guitar Hero Encore: Rocks the 80s pode até ser considerado um caça-níqueis, mas não deixa de ter o valor conquistado pelos dois jogos anteriores. A falta de novidades incomoda um pouco. Quem já conhece e curte a parada vai identificar rapidamente como mais do mesmo, ou, como o número de músicas é menor, menos do mesmo, mas um mesmo que é do caralho.

Ah, a lista de música está nos comentários do post.

Prós e Contras
- É Guitar Hero, porra!
- Desleixo na produção
- Poucas músicas


Vídeo


Posted by Vivard 10:30