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Naruto: Ultimate Ninja 3



Gênero: Ação
Produtora: CyberConnect 2
Distribuidora: Namco Bandai America
Lançamento: 25/03/2008
Nota: 8,0



A Rê Viu
Dattebayo, Motherfucker! Já era hora de um jogo pra quem curte as desventuras do ninja loiro mais fodástico do mangá, o numero um da Vila da Folha, e principalmente um jogo que fizesse jus à fama da série.


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Chupô Metal Gear!!

Como o nome já diz, esse já é o terceiro game da franquia (quinto se levar em consideração os dois adventures) a dar as caras no PS2 em terras estadosunidenses, enquanto os japas já curtem a sétima versão.

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"Belo decote! Óia os cabra mirando a retaguarda!"

Naruto: Ultimate Ninja 3 é o mais completo de todos, contando com uma grande quantidade de personagens (em torno de trinta e cinco), muitos modos de game e bastante diversão!

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Linguagem de surdo mudo: "vaii... Seeee.. Fudê!!"

No modo Heros Tale, temos um resumão de todas as temporadas do animê em forma de combates pré-determinados que contam o enredo do desenho desde de treinamento ninja até a batalha entre Sasuke e Naruto que põe o ponto final na série e dá entrada na fase Shinpuuden (como é que se diz mesmo?). A partir daí é que se abre a maior parte dos personagens.

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Putz, será que o cabelo dela tem pontas duplas?

No modo Ultimate Contest, temos um enredo que se desenvolve como um RPG, onde a queridíssima Hokage Tsunade cria um torneio no qual o vencedor criará uma nova Lei para a Vila da Folha. É até desnecessário dizer que todos decidem participar para criarem as regras mais absurdas que existem (como Lee, que quer criar uma lei que obrigue todos a terem sobrancelhas como as dele).

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Opa, aquilo é censura!!

O Duel é um modo versus padrão, onde se luta contra um amigo ou a máquina, e o Naruto´s House é onde se vê os bônus do game, desde figuras até vozes e outras tranqueiras, além de um modo cheio de minigames.

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Assoar o nariz apenas com os indicadores é a mais milenar arte ninja!

A jogabilidade imita um pouco Super Smash Bros. da Nãoentendo: X pula, quadrado usa itens, círculo é o ataque e triângulo ativa o especial. Segurando pra baixo no direcional você enche a barrinha de chakra e, segurando pra cima, provoca o adversário.

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"Porra, os caras tavam com priguiça de fazer meu lobo mais redondinho!!"

Os ataques continuam simples com seqüências, formadas por uma direção, mais ataque, e magias simples, com dois toques pra cima ou pra baixo, mais ataque. Só que, diferente das outras versões, desta vez você só carrega um Jutsu Especial por combate sendo este pré-selecionado (no modo Duel) ou de acordo com a história (no modo Hero´s).

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"Num sô caolho!! Eu reveso pra num gastá!!"

Pra isso, basta ativar com triângulo e então acertar uma porrada no adversário para que o Jutsu entre. Ai é só presionar o botão correto na ordem que for aparecendo, no final das contas, aquele que pressionar mais vezes ganha a disputa podendo causar dano extra ou cancelar o jutsu adversário em caso de defesa!

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Acho que ele se borrou todo... aliás, que porra é aquela?

Os sons são ótimos! Pela primeira vez na vida foi feita uma dublagem de animê em inglês que preste! Mesmo tendo a opção de por o idioma japa para as vozes, as em inglês agradam muito graças à boa seleção de dubladores do animê (ok, nem tanto... que voz é aquela no Gaara?). As músicas são muito animadas e condizem bem com o clima do game.

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4G HITS!!!

Os gráficos são bem legais, apesar de simples, e os personagens em cell-shading (Rogue Galaxy e Dragon Quest, lembra?) lembram muito os do animê e têm uma animação muito boa, apesar de limitada. Destaque para os Jutsus Especiais: alguns são animais! Diferente das outras versões, onde certos personagens não tinham animação de especial, aqui todos eles tem várias!

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"Hadouken!"

Naruto: Ultimate Ninja 3 tem um alto fator replay para quem é fã da série e é um dos melhores games de luta no estilo Super Smash Bros. Vale muito a pena, principalmente se voce é fã do ninja loiro!

Prós e Contras
- Muitos personagens!
- Modo Rpg divertido!
- Jutsus animais!
- Ótimo acabamento sonoro e visual!
- Pencas de extras!

- Sistema de combate muito simples
- Minigames pouco criativos
- Campanha um pouco curta


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Legendas por Shinkoheo

Posted by Lio 09:46  



Killer 7



Gênero: Ação
Produtora: Capcom
Distribuidora: Capcom
Lançamento: 07/06/2005
Nota: 8,4



A Rê Viu
Killer 7 continua não sendo um game que agrada logo de início. Devido seu conceito muito diferenciado em relação a tudo que já foi lançado no mercado de videogames, o jogo é se mostra confuso no começo, mas com um tempinho básico se pega o jeito e a "intenção" do dito-cujo.



"Zenti, eu num zei u qui fazê cum eza arma nãu"

Nem parece, mas Killer 7 foi desenvolvido pelo criador da série Resident Evil. Os controles (limitados nas vistas de alguns) são semelhantes aos da série clássica da Capcom, porém com a diferença de não se poder ir para os lados, mas isso não faz com que Killer 7 tenha menos liberade que qualquer Resitent (claro, exlui-se o 4), pois o fato de encostar numa parede ou na outra nada mais é do que uma falsa liberdade, já que, neles, você tem um caminho totalmente linear.


"Ai uma aranha!! Foge!! Foge!!"

O jogo é protagonizado por Smith, um velho assassino tetraplégico que vivem numa cadeira de rodas e tem sete personalidades diferentes. Ele recebe como missão matar o líder da gangue rival que traçou e começou a realizar um plano para derrubar o governo transformando pessoas comuns em assassinos psicóticos.


"É o seguinte, não gosto de politicagem, então matem todos os opositores!"

Smith tem que cumprir seu objetivo somente utilizando poderes relacionados às suas personalidades, sendo que cada uma das sete oferece habilidades diferentes (oboviamente), sendo obrigatórias as trocas para se dar bem na resolução de quebra-cabeças e até mesmo matar uns mestres mais enjoados.


Tomou muito suco de tomate, dá nisso quando morre...

Ao percorrer os corredores, ouve-se risadas (sinal de que há monstros presentes), porém eles só são vistos em sua forma real através de um scanner (acionado com o botão L1), sendo que, para atirar nos dito-cujos é preciso entrar no modo de primeira pessoa (R1), e, mantando seus inimigos, ganha-se duas espécias de sangue, o bom e o ruim, que são utilizados para fins diferentes.


"Nu sacu não, tiu!"

Durante todo o game existe um personagem um tanto quanto estranho, Iwarazu, que dá algumas dicas sobre o que vem pela frente, e um outro que fala sobre os quebra-cabeças, ele pode até dar as soluções, mas pra isso ele cobra uma taxa de sangue bom.


"Caguei nas calças! HAhahAHahhHahhahhAhAhAh"

Os gráficos do game são o primeiro show, que dão a impressão de que uma possível continuação nos consoles nexgen seria mais impressionante ainda. Pena que isso ainda não ocorreu, com excessão de No More Heroes, no Wii, com gráficos pouca coisa melhores.


"Não gostou dos gráficos? Foda-seeeee!"

Ao pecorrer os cenários, a impressão que se tem é de que tudo é 2D, talvez pelo alto contraste entre luz e sombras, mas ao entrar no modo de primeira pessoa, você pode olhar 360 graus à sua volta num 3D bem competente.


"Cotovelera é coisa de viado, rapá!"

O som é o segundo show, com rizadas malucas, músicas que lembram os filmes de Quentin Tarantino antes de Kill Bill e efeitos sonoros um tanto quanto psicodélicos, que montam o clima inexplicável que o game proporciona.


"Cacete, dei mal jeito na coluna quando passei debaixo desses lasers!"

Todos os personagens que aparecem durante a parte jogável não pronunciam palavras compreensíveis, e sim uns grunhidos estranhos, lembrando pessoas que perderam as cordas vocais. Para entender os diálogos existem legendas estilizadas que casam perfeitamente com o ambiente que o jogo coloca.


"Mãe, tem um bizu no meu quarto"

A ação é um pouco repetitiva, pois baseia-se em atirar nos monstros que aparecem e resolver algumas paradas, algumas básicas e outras complicadas. A história é muito convincente, dando margens a várias interpretações, contendo cenas de sexo, violência ao extremo (mas não muito impactante, por ser tudo em desenho), e muitas ofensas e palavrões.


"Sou mazoquista, essas cintas apertam diretamente o meu saco!"

Concluindo, Killer 7 é um jogo que merece atenção, não é ainda uma obra-prima, mas sendo lançado numa época onde o que faz mais sucesso são continuações de séries consagradas, ele chega abalando um mercado que chegou à uma espécie de comodismo, mostrando que o mundo dos games tem muitos caminhos a seguir.

Prós e Contras
- Finalmete algo diferente!
- Porra-loquice da boa
- Pra produzir isso o cara teve que ter culhões!

- Poderia ser menos repetitivo em alguns momentos

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Posted by Vivard 21:44  



Silent Hill: Origins



Gênero: Horror de Sobrevivência
Produtora: Climax Studios
Distribuidora: Konami
Lançamento: 04/03/2008
Nota: 7,0



A Rê Viu
Quando todos estavam acreditando que nenhum Silent Hill sairia mais pra PS2 (Silent Hill 5 é da nova geração e Origins ERA exclusivo do PSP) eis que a Konami saca da cartola uma versão de qualidade Origins pra PS2 pouquíssimo tempo depois dela aportar no PSP.


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"Cacete, espremeram uma espinha que borrou todo espelho!"

Origins trás mais um bom enredo pra tapar alguns buracos. Apesar do nome, vale lembrar que a série possui enredos independentes, exceto o primeiro e o terceiro games, que são seqüências diretas, e Silent Hill: Origins vem pra tratar de mostrar os fatos que deram origem (duh) ao primeiro título.

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"Tá olhando o quê? to cagada?" - "Oxi dos pés à cabeça, bruaca!"

Todos os grandes personagens estão lá, a enfermeira Lisa Garland, a menina capeta Alessa Gilespie e a bruxa Dhalia. O inicio lembra bem o primeiro, onde um caminhoneiro chamado Travis, que é você, decide cortar caminho pela cidade maldita quando um vulto passa na frente do caminhão.

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"Na próxima vez que furar um mostro não faço na barriga... vazou bosta no carpete todo!"

Ao perseguir a garota ele ve uma casa em chamas e resgata de lá uma menina com o corpo todo queimado. Procurando a menina no hospital, ele não a encontra, pior, descobre que está preso na cidade, que é habitada por monstros sinistros.

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"Quanto tá saindo a hora aí? Aceita Bilhete Único?"

Uma novidade é que agora a transição entre o mundo sombrio e o mundo normal pode ser feita em tempo real através de um espelho.

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Caramba, nos States os caras investem bem nas macumbas!

Os gráficos não ficaram tão bons quanto os de SH 4 mas até que estão legais. Meio que no nível de Silent Hill 2.

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"Calma meu filho, a Anjelina Jolie vai te adotar sim"

Na jogabilidade pouca coisa mudou, apenas alguns momentos onde existem ações sensíveis ao contexto e na possibilidade de lutar com as mãos nuas, mas nada que faça muita diferença. Os combates estão até um pouco mais lentos e acabam ficando meio chatos graças à repetição.

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Pá pá pá pá pá pá pá pá pá! E não é funk! É só pá!

Como é o primeiro game da série produzido nos States, fica um pouco claro a diferença de estilos entre os games normais da série, principalmente na parte sonora, que está ótima.

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"Tu num devia estar no Suffering?"

O jogo não é ruim, longe disso, mas é muito curto e os combates são um tanto chatinhos. Mas quem curte um bom terror nos games e em meio à maré fraca de lançamentos, Silent Hill: Origins se destaca e acaba virando uma boa pedida pro fim de semana.

Prós e contras
- Mais terror
- Qualidade Silent Hill de sempre

- Muito curto (isso tá virando moda)
- Os puzzles não são tão complexos(isso é ruim?)
- Combates chatos


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Legendas por Shinkoheo

Posted by Lio 15:45  



Shin Megami Tensei: Nocturne



Gênero: RPG
Produtora: Atlus
Distribuidora: Atlus
Lançamento: 12/10/2004
Nota: 8,2



A Rê Vendo
Finalmente um game da série Shin Megami Tensei e seus demônios aparecendo no 4G, e pra começar, vamos falar do primeirão pra PS2, o Shin Megami Tensei: Nocturne.


"Se falar que eu sou serrilhado o couro come!"

Esse SMT segue mais à risca as bases da série, tanto no enredo, quanto no sistema geral, lembrando muito Persona 2 do PS1, diferente de Digital Devil Saga (que usa um mundo futurista) e Persona 3 (que tem sua porção "simulador de vida").


"Estou de três meses... isso é resultado do fim do mundo!"

Desta vez estamos nós na Tóquio atual vivendo a vida pacata de um adolescente. Após marcar um encontro com amigos numa praça local, seu personagem descobre qua a tal praça foi um campo de batalha para o combate entre duas seitas de ocultismo. Ao conhecer um repórter que investigava o local ele recebe uma revista sobre ocultismo e parte para o encontro com os amigos.


Um demônio chamado... Demônio! !Muito criativo!

No hospital, onde a professora deles devia estar internada, tudo está deserto e o grupo se separa para procurá-la, aí a bagaça começa!


"Ceifa, ceifa, ceifa é o ceifador! Ele ceifa onde for!"

A tal professora faz parte de um grupo de ocultismo (esse termo já tá cansando...) que quer recriar o mundo a partir da destruição do atual. E não é que eles o fazem mesmo? O único local intacto é o hospital! Mas tudo bem, agora você é um demônio encapetado (e sem redundância), assim como todos os habitantes da Terra!


"Oi, bofe, eu fiz essa tatuagem no Rio Ink, indicação do Lio"

Pra salvar o mundo o herói da vez tem que reiniciar a sua jornada, só que desta vez sem aliados, ou melhor com muitos! O sistema de combate é o mesmo de Digital Devil Saga, só que não há um grupo pré determinado. Você precisa convencer os demônios que enfrenta a lutarem ao seu lado, seja através de persuação verbal, financeira ou material. Claro tudo de acordo com o calendário lunar, que influencia o humor dos demônios. O legal é que os capetinhas evoluem não só nas tabelas, mas também fisicamente conforme você avança no game.


"Saí satanás, que aqui não é a casa do senhor, é a minha!"

O único problema aqui é o nível de dificuldade. Não se engane: o normal é hard, logo, imagine o hard! Nele, alguns chefes são malditos!


"Motoqueiro Fantasma é o caralhoooo!!"

Os gráficos são bons, do mesmo artista da série DDS, só que, como são mais antigos, há um pouco mais de serrilhados, mas nada que estrague a diversão. Sons da hora completam o pacotão com chave de ouro.


"Ai, calma, vai mais devagar com esse dedo!"

Com centenas de personagens pra você convencer a se unir ao seu grupo, Shin Megami Tensei: Nocturne acaba se destacando da maioria dos RPGs padrão, podendo até ser considerado um Pokemon from hell.


"Orve aqui, rapá, eu sou cabra macho! Ó só o tamanho da minha espada!"

Ah! E, claro! O onipresente Dante(é, aquele fodão de Devil May Cry, aqui na versão do segundo game) marca sua presença e pode até ser um integrante do grupo! Com múltiplos finais e um enredo bem bacanudo, Shin Megami Tensei: Nocturne agrada muito!

Prós e Contras
- Múltiplos finais!
- Centenas de personagens para recrutar!
- Dante!

- Difícil Bagaraio!

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Legendas por Vivard


Posted by Lio 17:02  



Star Wars: The Force Unleashed



Gênero: Ação / Aventura
Produtora: LucasArts
Distribuidora: LucasArts
Lançamento: 16/09/2008
Nota: Não Avaliado



A Pri Viu
Finalmente um bom jogo baseado na série cinematográfica Star Wars está sendo produzido, e ele se chama Star Wars: The Force Unleashed.



"Essa eu aprendi com o Rayden, rapá!"

Tá, LEGO Star Wars é um ótimo game, mas não é mais do que um bom passa-tempo, já Force Unleashed não, é um jogo sério, com o clima dos filmes e, o melhor de tudo: você joga na pele dos Siths. PUTA QUE PARIU!


Select Stage: The Pit

O objetivo do jogo não é nada mais nada menos do que elimiar todos os jedis da galáxia na pele de um aprendiz secredo de Lord Vader (sim, o Darth).


"Isso, agora paga um boq... erhg, quer dizer, agora você é um sith"

A coisa toda acontece entre os episódios III e IV, e se desenvolve com o couro comendo num game estilo ação e exploração. A força poderá ser usada facilmente e também um sabre de luz.


"Eu tenho a força! E nem sou o He-Man!"

A verão de PS2 pode não contar com os controles do Wii ou os gráficos e inteligência artificial do 360 e do PS3, mas se o game ficar à altura do Star Wars: Battlefront II já tá de bom tamanho!


Kashyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyk

É, a parada promete. Resta esperar que setembro chegue logo!

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Posted by Vivard 19:30  



Street Fighter Anniversary Collection



Gênero: Luta
Produtora: Capcom
Distribuidora: Capcom
Lançamento: 31/08/2004
Nota: 9,0 (saudosista é o caralho!)



A Rê Vendo
Eita Belezura! Êis aqui uma coletânea pra nenhum viciado saudosista deixar de ter! E nessa joça está um dos maiores cráaaaaaaaassicos do mundo dos videogames! Yeah, baby!

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Só si fufu!

Street Fighter 2 está de volta numa edição especial que ainda traz de brinde o novissimo (tá, nem nem tão novo assim) Street Fighter 3: 3rd Impact, em inglês!

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"Tu vaii levar uma pernada flamejante nos bagos, DJ de merda!"

SF2 surge numa edição especial chamada Hyper Street Fighter 2. Nela você escolhe a versão dos personagens que quer jogar, desde a antigaça com oito cabeças até a última versão da Super com direito a especial, final estendido e tudo o mais.

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Sagat: "Hei você aí em cima, se cuspir de novo te mando um tigerobocop nazoreba!"

Esse é pra mostrar pro filhote o primeiro jogo de luta que prestou no mundo. Ah, e ainda traz o movie animado como bonus (não aquela bosta com Van Damme).

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"Vamos ver se você gosta do sabor da miha bota, seu marshmellow!"

O único problema é que, independente da versão de SF2 que voce escolha, sempre vai encarar os adversários da Super X, o que é algo incompreensível e até sem lógica, já que o jogo proporciona uma baita zona entre as versões de personagens.

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Olha como eles são tímidos na hora de tirar foto!

No seguinte temos a uútima versão de Street Fighter 3. O jogo é a coisa mais linda que os gráficos 2D conseguiram criar. Tudo flui muito beme e a diversão bomba! O problema é que não tem cara de Street Fighter. Tirando os personagems clássicos Ryu, Ken, Chun-Li e Akuma, o resto é um elenco de seres bizarros e fora de contexto (com excessão talvez para alguns poucos como Alex e Sean).

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Essa jardineira é de couro de borboleta?

Para aqueles que curtem uma boa porradaria, o pacote definitivamente vale a pena. Mas em se tratando de fã de Street Fighter, a bagaça é obrigatória!

Prós e Contras
- Dois games em um
- Cráaaaaassico
- Jogabilidade foda
- Graficos 2D no melhor estilo!

- Elenco bizarro de Street 3

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Legendas por Shinkoheo

Posted by Lio 07:59