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Indigo Prophecy / Fahrenheit



Gênero: Aventura
Produtora: Quantic Dream
Distribuidora: Atari
Lançamento: 26/09/2005
Nota: 8,5


Revision
Vira e mexe são lançados alguns jogos não muito comentados que são surpresas muito agradáveis. Indigo Prophecy (ou Fahrenheit, na Europa) é um desses.



Momento 24 Horas

Envolvente, com uma trama muito bem amarrada e cara de filme hollywoodiano, o game dá conta de segurar o jogardor até o final com uma história muito bem amarrada e passível de modificações, mesmo que no final das contas elas não signifiquem muito em relação ao plot.


Não, isso não é uma adaptação de "O Colecionador de Ossos"

Na verdade, Indigo Prophecy é uma evolução daqueles jogos de PC, que há um tempo atrás saíam em toneladas, em que você tinha uma imagem de um local e, ao passar o mouse por ele, ações eram reveladas. A parada aqui é mais ou menos isso, só que no lugar do mouse flutuando na tela, coloque personagens carismáticos e com conteúdo andando por um cenário 3D. O resto fica por conta da história.


Seria o lar do Esqueleto, do He-Man?

Logo de cara há um assassinato todo estranho e misterioso cometido por Lucas Kane no banheiro de uma lanchonete. Possuído por sei lá o que, ele comete o crime e, quando se dá conta de onde está, tem que fugir sem deixar pistas (se possível).


Olha o policial sacna lá atrás tirnado foto da bigola do sujeito!

Assassinato cometido, assassino foragido, você passa a controlar Tyler Miles e Carla Valenti (tábua algumas horas e gostosa em outras), detetives da NYPD, cada um com sua maneira de pensar.


Haja olho pra ver tudo isso em movimento!

A partir de então, em determinados trechos você controlará Lucas ou os detetives, sendo que, como o assassino, você não pode dar pala e, como Carla ou Tyler, você tem que fazer de tudo pra ferrar o cara, sendo que vira-e-mexe eles estão frente a frente.


Aquilo é um farol aceso ou só um serrilhado mais agressive?

Há uma rotina de coisas a se fazer com todos os personagens. Lucas, quando está em seu apartamento, pode assistir TV, treinar boxe, entrar na internet, tocar guitarra (no melhor estilo mini-Guitar Hero), entre outras cosias. Tyler tem que dar conta da patroa, o que é um trampo feladaputa por si só.


Tá parecendo o cara que fica tocando na calçada da Teodoro Sampaio

Carla já começa tomando um banhão e andando semi-nua pela casa. Todos eles podem comer, beber, telefonar, ir ao banheiro, trocar de roupa, e tudo isso conta para aliviar ou aumentar o estresse da galera, que é uma coisa muito importante no game.


Momento "banho da Chun-Li"

A barra de estresse vai de acordo com descobertas, decepções, situações e atos; se está alta, beleza, se está baixa, cuidado, o personagem pode até se matar.


É, nem todo mundo é Jackie Chan

Em alguns trechos o game se torna um "repita os botões", aparecendo seqüências em que se deve mover o direcional ou apertar R e L alternada e rapidamente para que a cena se desenrole sem problemas.


Cintura fina, peito bom... só falta um pouquinho de quadril!

A jogabilidade pode ser um pouco confusa no começo, mas depois que se acostuma o negócio vai que vai.

Os gráficos são muito bons, porém estranhos (não sei se essa é a palavra certa), às vezes parecem ótimos, mas às vezes dá a impressão de que poderiam ser melhores.



Momento 24 Horas: O Retorno!

A dublagem é um show à parte, com longos diálogos que seguem a linha que o jogador quiser. Todas as vozes são ótimas e compõem perfeitamente os personagens.


Parkour ou Partoba? Só jogando pra ver a conclusão da cena!

No fim das contas, Indigo Prophecy é um jogo pra quem gosta de cinema, filmes de suspense e séries investigativas e que é difícil de destacar um ponto negativo, talvez os únicos sejam o fato de precisar manjar um mínimo de inglês para conseguir entender o que se passa nos diálogos e uma enchiçãozinha de linguiça numas visões de monstros atacando Lucas.

Prós e Contras
- Patcha história
- Personagens bem complexos
- Dublagem perfeita
- Diferente da maioria

- A câmera às vezes te fode
- Final meio broxa


Vídeo


Posted by Vivard 10:10  



Max Payne 2: The Fall of Max Payne




Gênero: Ação / Aventura
Produtora: Remedy Ent.
Distribuidora: Rockstar Games
Lançamento: 02/12/2003
Nota: 8,7

Revision
Depois de ser tão citado como influências a outros, finalmente Max Payne 2: The Fall of Max Payne tem sua análise para esclarecer de uma vez por todas o porquê desse game ser tão clássico e obrigatório para os portadores de um PS2.


O Cara abotoou a gravata pra sair legal na foto!

Max Payne foi pioneiro pelo seu estilo de mira com um sistema de primeira pessoa adaptado para terceira com muito primor, assim como a sua marca registrada, o efeito bullet time (que chega a ser mais digno que os dos filmes até agora), em que tudo fica em câmera lenta e tu podes encher os outros de pipoco enquanto cai lentamente ou dá alguns saltos, no melhor estilo "Matrix".


Se você for um player incopetente Max Payne te mata!

A história é digna daqueles filmes policiais entre os anos 80/90 (lembrando bastante "O Troco", mas com um cara bem mais obcecado que o Mel Gibson), com um clima frio e sujo, que é levado por uma história em quadrinhos que vai desvendando cada passo da trama, que é bem Justiceiro style (família morta, ex-policial, drogas... essas coisas).


"Eu só quero meus 30 conto, seu safado!"

Os gráficos desta versão são soberbos, com uma física surpreendente. O nível de detalhes chega a ser até exagerado para o console, em certas horas quando você não sabe o que fazer, acaba descobrindo interatividades geniosas com os cenários, como o parque de diversões e o último "mestre", este com um método bem simples de detonar, mas que não passa na cabeça de ninguém na primeira.


Deve ter rolado um puta festão aqui...

Defeitos? Digamos que por mais que os gráficos sejam bons, as texturas em certas partes são meio pobres, assim como o fato de ocupar mais de 2 Mbs em seu memory card, que não é algo nada cômodo, fazendo com que você salve e logo o apague para libeirar o espaço. Isso faz com que você o jogue de vez, já que a fila de jogos competentes anda bem grande hoje em dia.


O que está acontecendo com os braços de Max? Seria o Master of Puppets?

Finalizando, Max Payne 2 é o auge de um clássico do gênero e é um grande marco por sua jogabilidade e interatividade, fazendo deste um game digno de estar na coleção de qualquer retardado por PS2 que se preze.

Prós e Contras
- História Foda!
- Controles Preciso
- Ação envolvente
- Física impecavél
- Som ótimo até hoje

- As cenas em HQ são meio chatas
- 2Mb dde memoy card é sacanagem!


Vídeo


Posted by Shinkoheo 12:00