Gibson SG Controller for Guitar Hero
30 de out. de 2007
Testado com o game: Guitar Hero
Nota: 9,9
A Rê Vendo
Jogar Guitar Hero sem o controle-guitarra não é tão brochante como jogar Dance Dance Revolution sem o controle-tapete, aliás, é um ótimo e viciante game jogando-se pelo joystick. Porém, quando se tem a guitarra em mãos, pode-se multiplicar a diversão por 100 que ainda é pouco pra expressar a diversão!
Ergh... sacolada?
No controle, você apenas tem que apertar os botões enquanto as bolinhas que representam as notas passam na base da barra. Com a guitarra, você deve segurar os botões referentes e dar a palhetada. Para isso existe uma barra horizontal que pode ser movida para cima ou para baixo, que ativa as notas, assim como numa guitarra de verdade.
Sacou a barra parale... ops, horizontal?
Também é possível fazer várias outras coisas que se faz numa guitarra de verdade. Há notas que não precisam de palhetada pra serem executadas (licks), ou até momentos em que, seria utilizado técnica de "two hands".
Uma guitarra ainda virgem
É necessário passear os dedos pelo braço da guitarra, pois ela tem cinco botões e, você (sendo uma pessoa normal), quatro dedos e, considerando que, geralmente, o mindinho é meio inútil, isso faz com que você movimente bastante a mão esquerda e seus respectivos dedos.
Essa guitarra não é uma joão-sem-braço (é, essa foi péssima)
Os botões do braço são feitos de forma em que é possível utilizar um só dedo para passar de um para o outro, o que facilita na hora de tocar.
Visão panorâmica da coisa
Há a alavanca, que pode ser deixada na altura que quiser e, para ativar o Star Power (o "especial" que deixa as notas azuis e dobra os pontos) não é preciso apertar botão nenhum, basta empinar o braço da guitarra que ele é ativado.
Ó, a guita tá com a cumprida empinada!!
Claro que nem se compara com a dificuldade de se tocar uma guitarra de verdade, mas a sensação de estar tocando é tanta, que, uma pessoa que toca ou já tocou guitarra, vai ter reflexos naturais como, dar bengies, balançar o braço da guitar pra nota vibrar e outras coisas do tipo. O acessório é tão perfeito, que só não leva nota 10 porque a alavanca só desce, e não sobe, como uma Floyd Rose.
"E ainda você ganha, inteiramente grátis, uma incrível cartela de adesivos!"
Hoje, o preço do acessório no Brasil ainda não é nada camarada, muito pelo contrário. Até é possível encontrar uns modelos não-oficiais, mas não são lá muito confiáveis.
Se tu for bem baianão, a sua vai ficar assim
Importar não vale a pena pelos impostos, portanto, enquanto não sai uma versão alternativa, o que mais compensa é pedir para um conhecido trazer dos esteites. Mas, se você tem a grana e vê uma nas suas mãos, com certeza você não vai se segurar, vai levar a belezinha pra casa com a certeza de que fez um bom negócio!
Prós e Contras
- Totalmente intuitiva
- Melhora a graça do jogo em cerca de 90%
- Resistente
- Confortável
- Preço
Vídeo
Posted by Vivard 18:10
Guitar Hero
Gênero: Musical
Produtora: Harmonix Music
Distribuidora: RedOctane
Lançamento: 07/11/2005
Nota: 9,6
A Rê Vendo
Não é sempre que um rhythm game ganha tanto destaque em tempos de violência com títulos como God of War, Warriors, GTAs e companhia limitada, porém, o reboliço que Guitar Hero causou logo após seu lançamento é merecido até sua última unidade esgotada nos EUA e todas as suas seqüências até hoje lançadas.
É, e essa música é trilha do filme do Homem de Ferro... nada mais óbvio
O game utiliza um controle em forma de guitarra, uma Gibson SG, pra quem não manja, é aquela com dois "chifrinhos", utilizada por Angus Young, do AC/DC. Porém, para esta análise, foi utilizado apenas o controle Dual Shock do PS2. O controle guitarra tem a sua análise em separado.
Pacotão pra levar de sacolada!
Com um repertório composto por trinta músicas que não fogem da denominação "rock", sendo mais da metade classicassos como "Bark at the Moon", do Ozzy, "More Than a Feeling", do Boston, "Crossroads", do Cream, entre outros, misturados a músicas mais atuais, como "Take me Out", do Franz Ferdinand e "No One Knows", do Queens of Stone Age, e mais 17 músicas de bandas "alternativas" que você compra com a grana que recebe dos shows. Abrir todas não é uma tarefa difícil, mas o game é tão viciante que você não cansará de toca-las em todos os níveis de dificuldade.
Não, a "Hey You" não é a do Pink Floyd
A mecânica de Guitar Hero é a mesma de todos os jogos do gênero: há uma barra vertical (no caso o braço de uma guitarra), onde pontos coloridos, representando os botões do controle, descem e devem ser pressionados quando cruzam a última linha, é claro, dentro do ritmo e das batidas das músicas.
"Essa eu vô tocá dishcoshta"
Há três tipos de jogo, o Quick Play, onde você escolhe uma música e corre pra galera, o multiplayer, em que duas pessoas se enfrentam e cada uma toca um trecho da música escolhida, algo do tipo "toque e passe a vez", e o grande atrativo, o Carrer Mode, onde você escolhe um personagem, uma guitarra e começa tocando num boteco, vai ganhando fama, status e dinheiro, aumentando o número de músicas no repertório e tocando em lugares maiores até chegar ao nível de uma turnê mundial com palcos enormes e cheios de efeitos especiais.
Festival num ferro-velho? Putz...
Iniciamente há seis personagem à escolha, com dois a serem comprados depois, cada um sendo um estereótipo de gêneros do rock, e três guitarras, uma SG, tal como o controle que vem com o game, uma Les Paul, aquele modelo clássico, utilizado por Jimmy Page, do Led Zeppelin, e uma Fly-V, com nome auto-explicativo, com a possibilidade de se comprar vários outros modelos, como Explorers, Double SG, Telecasters, Firebirds e outras tantas, todas da Gibson, além de acabamentos ou pinturas para as guitarras já existentes, como a clássica pintura da Les Paul utilizada por Zakk Wylde, guitarrista do Ozzy e do Black Label Society, numa espécie de espiral com círculos pretos e brancos formando um alvo.
Se for pra tocar crássicos do rock, tem que ser com uma Les Paul
As músicas do game não estão em suas versões originais, porém os covers, na parte instrumental, estão perfeitos; já no vocal, alguns estão idênticos, como as do Ozzy, Joan Jett e Boston, porém, outros deixam um pouco a desejar por detalhes, como a do Franz Ferdinand, que o vocal canta meio que chorando, e a "Killer Queen", do Queen, mas este merece um perdão, pois cantar Freddy Mercury não é para qualquer um.
"Lorão detonando a vizinhança, pedreiros ficam malucos quando ela passa"
Os controles são relativamente simples, no modo easy, você utiliza apenas os botões L2, L1 e R1, no normal, é incluido o R2 e nos modos Hard e Expert o X também entra na dança, sempre com o L3 servindo como alavanca, o que possibilita que o jogador dê um toque pessoal nas músicas, sendo que ela não é obrigatória em nenhum momento, mas ajuda a encher a barra de especial, chamada Star Power, ativada com o select, o que te ajuda em momentos difíceis, levantando a galera.
Lorão tocando guitarra... ó, mina de atitude!
Nos modos mais fáceis, além de menos botões, são menos notas que devem ser tocadas, porém, no expert, você deve tocar todas, sem exceção, então imagine-se tocando "Cowboys From Hell", do Pantera, complicado? Pros bitolados de plantão não, mas para os meros mortais, pra cacete!!
Punk de butique... coisa comum hoje em dia
A animação dos músicos e platéia durante o show também competente, os movimentos do guitarrista são perfeitos, inclusive as posições da mão esquerda e as palhetadas na direita, tal como o baixista. Os movimentos da boca do vocalista são aceitavelemten sincronizados com a voz das músicas, só o baterista que não teve muita atenção, fazendo até que bem as levadas, mas passando reto nas viradas, algo perfeitamente compreensível, dados os detalhes de movimentação de um batera que esteja tocando, por exemplo a própria Cowboys, do Pantera.
Versão beta? Magina!!
Os elementos do palco também merecem atenção, detalhes como a evolução da qualidade de tudo o que compõe o stage nos locais dos show são facilmente notados quando você acvança para uma casa de espetáculos mais pans. Pena que tudo isso, tal como a performance dos músicos virtuais não seja notada quando se está jogando, pois tirar os olhos da barra é erro na certa, e erros em seqüência pode custar, além de vaias, a irritação dos músicos da banda, que pára de tocar.
Bicorde é from hell!
Guitar Hero é um ótimo jogo que chegou marcando seu lugar dentre os melhores títulos do PS2, independente de gênero, e que, já tem continuações e terá várias, além de descententes.
Veja a lista de músicas nos comentários deste post.
Prós e Contras
- Rock and Roll na véia!
- Ótima seleção de músicas
- Divertido bagarai
- Não tem Stairway to Heaven
- Ó´timos making ofs
- Agrada até pagodeiros/axezeiros/rapeiros/funkeiros e afins
- Os gráficos poderiam ser mais caprixados
Vídeo
Posted by Vivard 18:08
Jackass the Game
Gênero: Arcade / Minigames / Ação
Produtora:Sidhe Interactive
Distribuidora: Red Mile Entertainment
Lançamento: 24/07/2007
Nota: 7,0
A Rê Viu e fez estatísticas
91% de quem assiste MTV sabe o que é Jackass, ou Cara-de-Pau como foi porcamente traduzido pelo Multishow há um certo tempo atrás e, com uma série e dois filmes, Jackass mostra agora como se faz um jogo de minigames cômico, brutal e muito divertido.
"Bota a mão no joelho rapá! Agora tu vai leva paintball nessa bunda branca!"
78% do povo que joga esse game solta um "PUTAMERDA" na primeira fase, onde o objetivo é saltar de um penhasco e escorregar por uma ladeira, quebrando o máximo de ossos e tendo o máximo de confusões possíveis, se arrastando pra cima de cactus, pedras e caindo da parada, aí já da pra pegar o espírito do jogo: zuação de primeira.
Nada melhor que um salto ornamental na merda pra dar um up no espírito!
A história se baseia em uma nova temporada do programa, onde você é o diretor e vai comandar John Knoxville e a cambada para sete novos episódios com cinco minigames cada um, todos com objetivos especiais para se obter 100% e avançar para o próximo, liberando novos desafios, personagens, roupas e pans.
Quem disse que só tinha um jogo de Wakeboard pro PS2?
22% desses minigames têm a categoria de Wee Game, onde geralmente são joguetes muito simples, desafiantes e deversas toscos, como jó-quei-pô que quem perder leva um pé nos bagos.
"Round One, Fight!"
Da até pra quebrar um carro com um bastão comandando o anãozinho do programa, Wee Man. Essa fase, assim como a maioria das outras, leva o nome de "Short Fighter", parodiando o bônus do crássico Street Fighter 2, além de outros nomes como "Golf of War".
Conseguir amassar uma roda de uma Lamborghini com o taco é forçar legal
37% das façanhas têm merda envolvida, como raft no esgoto, chuva de merda, cabo de guerra na merda e salto ornamental na montanha de bosta do elefante. Todas as instruções são mostradas por desenhinhos toscos no loading como os que Bam Margera mostra no segundo filme para ilustrar as idéias, mas estranhamente o cara não está na lista de personagens, e olha que ele foi o primeiro a ser digitalizado no game Tony Hawk Pro Skater 3.
Merda é o que não falta nessa obra-prima, quando não vem de baixo, vem de cima
O resto dos minigames variam entre jogos de corrida, tiro ao alvo, descer as ladeiras de são Francisco em latas de lixo, carrinhos de supermercado ou bolas gigantes, golf com granadas, dança na loja de eletrônicos, carrinhos de bate-bate na cobertura de edifícios e outras surpresas que forçam ao extremo a filosofia do programa pois a maioria deles é mortal ahuaHUAH (risada maléfica um dia depois de ver "Jogos Mortais 4").
Faltou o hombre-aranha pra apostar uma corrida aí no topoo dos edifícios
Já os controles são simples e no padrão dos jogos similares, sempre exibindo suas funções na tela, que, dependendo do minigame, exibe a cara do seu personagem sendo preenchida com belos hematomas segundo suas cagadas e um display que exibe seus raios-X das contusões que são somadas aos pontos.
Sempre tem um gordinho que se fode...
99,9%, no máximo, é o volume ideal para as músicas que são rockões de primeira. Logo ao iniciar a parada, tu vai ser presenteado com "Prince of Rodeo" do Turbonegro e pode ter certeza que essa música vai ficar na lista das suas favoritas, bem isso se você tiver bom gosto, já que as músicas se encaixam com perfeição, tendo letras que falam sobre autodestruição e merda, bosta, dor, zuera, etc. Já o audio geral do game é padrãozão, com diálogos competentes e uma dublagem honesta, onde os cabras gravaram seus gritos de agonia com perfeição para o game.
Wow Stuntman de flu é olaaaa!
Gráficos tipo nada de espetacular... padrão mesmo. Os carinhas estão bem parecidos, só o John mesmo que ficou meio estranho... sei lá, ele num tá com cara de nada no jogo, mas os seus comparsas estão certinhos, com destaque para as roupas do party boy, seja de sunga ou de capeta!!
Caçar pato é coisa de mané, a onda agora são anões gordos voadores!
O multiplayer é 50% do que deveria ser, já que é bem limitado, com poucos games e com uma opção de jogar com um controle só trocando a vez (e olha que isso não é Wii), mas com certeza esse é o melhor juego do estilo, podendo fazer os portadores de Wii se morderem de inveja.
"Não faça isso em casa? Mas mãe eu tô na rua porra!"
É isso ai, curte Jackass? Merda? Desafios? Rir da desgraça alheia? Partidas rápidas? Então pega logo essa porra, rapá! Não é obrigatório, mas é uma ótima distração.
Prós e Contras
Divertido pra caralho
Trilha sonora de primeira
Merda a beça!
Tu sente a dor dos cabra!
Alguns minigames toscos demais
Muiltiplayer can be better
Curto
Se jogo tivesse cheiro...
Vídeo
Posted by Shinkoheo 14:42
Marcadores: 2007, ação, arcade, filme, merda, minigames
Stuntman Ignition
24 de out. de 2007
Gênero: Corrida / Xaropice
Produtora: Paradigm Entertainment
Distribuidora: THQ
Lançamento: 28/08/2007
Nota: 7,6
A Rê Viu
Sabe quando você não tem mais o que fazer, olha pro videogame mas nem o liga porquê você só tem jogos que "valem o investimento", daqueles que dão um pusta trabalho pra fechar, ou que você tá enroscado em alguma fase, ou um de corrida que você já decorou todas as pistas? Se você tiver acabado de comprar/alugar/pegar emprestado Stuntman Ignition, você vai começar a jogar e ainda vai dizer no final das contas "Joguinho porreta esse!"
"Para o alto, E AVANTE!"
Muita gente não sabe, mas se trata da seqüência de Stuntman, lançado há alguns anos atrás, que não teve lá muito destaque na mídia dos games, apesar de já oferecer boa dose de diversão e inovação.
Seria a gravação de "Supermacia Airborne"?
Em Stuntman Ignition não o que pega não é chegar na frente, e sim fazer o que o diretor manda.
Entrando no modo carreira, você tem filmes pra fazer (de início, apenas um liberado), em que, quando você entra, recebe informações do diretor e depois, antes de cada cena, do coordenador de dublês, o qual te dá umas dicas.
"Quero ver um slideshow! Não, não no PowerPoint, é derrapando, sua anta!"
Quando você tem que botar pra acelear, não se ouve "three, two, one, go!", e sim "three, two, one, action!", o que já mostra a maior diferença entre este e os outros jogos de carro do mercado.
O que deve ser feito é indicado por ícones, setas e um diretor virado no Jiraia que não pára dar ordens, o que acaba ajudando bagarai.
Mais um pouco a gente ia ter a nossa Ferrari
Conforme se faz as cenas, se ganha estrelas, conforme se ganha estrelas, se ganha pontos num ranking, conforme se ganha pontos no ranking, se libera filmes, conforme se libera filmes, se libera os trailers dos mesmos e conforme se lê essa resenha, com mais raiva você fica de quem a está escrevendo! hehe
"CIDADE DESTRUÍDA: Moradores esperam por Kratos de asas para resgatá-los"
Os filmes são sempre sátiras de produções famosas, tipo 007, Batman, Mad Max, Os Gatões e tals, e, além deles, há comerciais a serem feitos e exibições em arena, o que vai fazer aqueles que viviam em fliperamas no começo dos anos 90, se lembrar de um game de carro totalmente 3D (mais do que raridade pra época) em que se dava loopings e se fazia curvas animais, tudo na velicidade de uma tartaruga manca... não lembra o nome desse jogo? Stunt, rapá!
Por esse ângulo até parece um moto trial
Agora, esquecendo o saudosismo, os gráficos do game poderiam ser bem melhores. O visual geral é mediano e os efeitos de explosões e tals são mais do que normais. Para um jogo que o foco são cenas de filmes de ação, elas teriam que ser porretíssimas... são empolgantes, mas não porretíssimas, saca?
"Isso, a gente coloca umas pernas e braços voando por computação e tá tudo certo!"
O som tá na mesma dos gráficos, porém num degrau acima. Nessas horas, ter um Xbox 360 é um puta negócio, afinal, nele os gráficos e som são bem melhores, dexando o jogo redondinho.
Literalmente em queda livre
Além da ação, há um tom de humor sempre presente no game, não só pelas sátiras dos filmes, mas também pelo que se deve fazer nas cenas (às vezes coisas bem absurdas) e também pelas broncas do diretor que, apesar de serem esporros, são engraçados, o que nos tira algumas risadas nos momentos de mais raiva do game: quando se perde.
Seria aquele "9" lá em cima uma nova versão do logo do Aerosmith?
A ação de Stuntman Ignition se baseia em pular rampas, passar perto de carros, tiros e explosões, desviar de árvores caindo, fazer manobras, dar cavalos-de-pau (inclusive de ré), andar sobre duas rodas, sempre seguindo o caminho estipulado pelo diretor, utilizando o veículo que cada cena pede: automóveis, motos, blindados, caminhões, ônibus e etecétara!
Sempre tem que ter imagem de divulgação mentirosa
Além dos filmes, comerciais e tals, há o editor de arena, em que se utiliza rampas, loopings e vários elementos para montar uma arena de exibição (aquelas que os americanos gostam). O editor é bem fácil de usar, mas para ter acesso à toda variedade de itens, é preciso suar o controle nas cenas dos filmes para conseguir a pontuação suficiente para a liberação de cada um.
Quero ver alguém pular desse jeito com o Honda do Rubinho!
Resumindo, este é um jogo que não tem lá muito desafio por ter poucos filmes (seis), mas que vale uma investida para aqueles momentos em que o que a gente mais quer é algo descompromissado pra se divertir.
Prós e Contras
- Estilo "novo" em gênero antigo
- Às vezes dá até pra se sentir num filme de verdade
- Ação bem dinâmica e aos montes
- A identificação das manobras às vezes são confusas
- Os gráficos poderiam ser melhores
- Curto
Vídeo
Posted by Vivard 21:37
Marcadores: 2007, corrida, xaropice
Xenosaga Episode 3: Also Sprach Zarathustra
23 de out. de 2007
Gênero: RPG
Produtora: Monolight Software
Distribuidora: Namco / Bandai
Lançamento: 29/08/2006
Nota: 9,0
A Rê Vendo
Dois anos foram mais do que suficientes para os putos da Monolith botarem a cachola pra funcionar, e os caras nos agraciaram com um dos melhores RPGs do PS2.
Não, esse não é o quartel general do 4G!
De novo deram azar, pois o jogo saiu na época de FFXII, o que acabou com o hype em cima dele, mas ainda sim, os caras mandaram bem.
Se você for comprar um Mecha tem q ser roxo, pois já virou cor crássica
Magnânimo, bonito e foda. Três palavras para resumir um game. Mesmo dando seqüência à série, o game quase pode ser considerado um episódio à parte por ter um enredo menos dependente dos outros.
"Japinha tarada auto-cutucano o olho é flagrada por paparazzi na praia do rio"
Tudo que aconteceu está resumido com muitos detalhes dentro de uma enorme Database no jogo. Assim, se você nunca jogou nada da série e tem um certo conhecimento de inglês, dá pra pegar o ritmo da historia rapidinho.
A opção em letras ocidentais é sempre bem vinda A. Minha. Woman. Sumiu.
Dessa vez a Namco não meteu o bedelho onde não devia (talvez influência da Bandai) e os gráficos voltaram a estar no padrão mangá do primeiro. Só que tudo flui com uma suavidade e naturalidade incomums, e, como o jogo não usa CGs, (todas as cenas são em tempo real, mesmo as animações) tudo fica muito mais impressionante.
Olha, ela tem um PS1 em cada ombro!
Os artworks dos personagens estão mais carismáticos e os cenários mais bonitos, ainda que alguns pudessem ter mais detalhes.
As animações de uma hora de duração estão de volta para alegria daqueles que curtem um bom anime. Logo no inicio somos agraciados com uma frenética perseguição de Gears.
Se essa mulé segura a espada assim, imagina o resto!
As batalhas voltaram a ter o ótimo sistema do primeiro jogo da série, e os combates agora estão bem balanceados, nem muito fáceis, nem impossíveis. Os loadingss praticamente não existem, as batalhas pipocam na sua frente do nada e a porrada já sai estancando, e, pela primeira vez, temos visuais de magias de embasbacar.
"Agora, todo mundo, eleve o cosmo!!!"
Agora alguém pôs uma trilha sonora no game, e fizeram o favor de trazer nossos queridos dubladores do primeiro jogo de volta, mesmo que sejam ilustres desconhecidos, depois da péssima dublagem do segundo, acabaram virando heróis!
Lá atrás: "Carara que mina convencida, comprou até uma tiara com mp3 player!"
O enredo tem início um ano depois do segundo. Shion não trabalha mais pra Vector e agora faz parte de uma célula terrorista (AVALANCHE??PHILANTOPRY??) chamada Scientia,que trabalha pra expor os podres da Vector.
O jeito agora é cavar um buraco, porquê essa barrigada vai ser violenta
Quando o projeto KOS-MOS está prestes a ser cancelado, ela decide dar uma passadinha pra ver a ultima demonstração da ciborgue, e eis que o último desafio da mesma é enfrentar um novo modelo chamado T-ELOS criado à sua imagem e semelhança, só que muito potente! Aí surge uma das mais maneiras rivalidades dos games!
"Pode vir, seus Power Rangers do Paraguai!!"
Uma pena que o enredo tenha terminado de forma tão prematura, mesmo que explique todas as pontas soltas dos outros dois games, esse deixou um gostinho de quero mais. Agora que os caras acertaram a fórmula, acabou...
"Pai, esse é meu novo namorado..."
Se estiver procurando um ótimo RPG pra PS2, vai nesse sem medo de errar. Se for fã de anime, ta fazendo o que aí parado, porra?
Prós e Contras
- Monolith!
- Graficos soberbos
- Sistema de batalha agrádavel
- Dificuldade balanceada
- Dublagem muito boa
- Animações Fodas!
- No loading
- Alguns clichês de enredo
- Poderia durar mais, bem mais
- Quero mais!
Vídeo
Legendas por Vivard
Posted by Lio 15:50