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Guitar Hero III: Legends of Rock

Gênero: Musical / Puzzle
Produtora: Neversoft
Distribuidora: Activision
Multiplataforma: PlayStation 3 / Playstation 2 / Xbox 360 / Wii
Lançamento: 28/10/2007
Nota: Não Avaliado

A Pri Viu
Tá, todo mundo já sabe, mas sempre é bom lembrar e dar umas complementadas conforme as informações vão sendo divulgadas.



Zuaram a mina, regrediu de "bonitinha" pra "cara de atriz pornô"

Fora algumas músicas (listadas um pouco mais abaixo), as novidades estão aumentandopor enquanto a quantidade de músicas que está prevista é 46 famosas e 25 bônus, algumas famosas serão desbloqueadas e algumas bônus só através de modos específicos de jogo.

Haverá um Boss Battle, onde tu encontra guitarristas fictícios e alguns famosos, toca um solo feito por eles no sistema pro-faceoff onde os power ups são recursos para complicar o adversário, como botão virtualmente enroscado, notas tremendo e tals. Depois de vencer o guitarrista adversário, ele é destravado oara o seu uso. Por enquanto, dos famosos só o Slash está confirmado.


Pena que o do PS2 não terá esse visual

Diferente do que aconteceu em Guitar hero 1 e 2, em que bandas como Black Label Society, Janes Addiction e o Primus em pessoa gravaram suas músicas para os games, em GH3 serão utilizadas as versões originais a partir da fita mestra, o que já acontece em GH Rocks the 80s com "I Wanna Rock", Twisted Sister.

A parceria com a Gibson continua e, para PS3 e XBox 360 o controle será uma Les Paul que terá uma frente destacável que pode ser trocada por outras, dando a impressão de acabamentos diferentes; para PS2 a guitarra será uma Krammer. Os lances de hammer on e pull of estarão melhorados e aparentemente serão obrigatórios em alguns trechos das músicas.



Não, esse não é o Shinkoheo!

As músicas confirmadas por enquanto são:
- "Paint It Black", dos Rolling Stones, original
- "Cherub Rock", do Smashing Pumpkins, original
- "Sabotage", dos Beastie Boys, original
- "The Metal", do Tenacious D, original
- "My Name is Jonas", do Weezer, original
- "Knights of Cydonia", do Muse, original
- "Rock And Roll All Nite", do Kiss, cover
- "Even Flow", do Pear Jam, original
- "Lay Down", do Priestess, original
- "Welcome to the Jungle", do Guns N' Roses, original
- "The Number of the Beast", do Iron Maiden, original
- "School's Out", do Alice Cooper, cover
- "Slow Ride", do Foghat, cover
- "Cult of Personality", do Living Colour, cover
- "Barracuda", do Heart, cover
- "Rock You Like a Hurricane", do Scorpions, cover
- "She Builds Quick Machines", do Velvet Revolver, original
- "Through the Fire and Flames", do Dragonforce , original
- "Suck my Kiss", do Red Hot Chili Peppers, original
- "La Grange", do ZZ Top, cover



Bateria rosa? Será que vai ter emo nessa porra?? Credo!

Guitar Hero III sairá simultaneamente para PS3, Xbox 360 e PS2... ainda bemq ue lembraram de nós, simples mortais donos de consoles low resolution.

Vídeo


Posted by Vivard 20:32  



Pistola Spymaster

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Testado com os games: Time Crisis 2 / RE - Dead Aim
Nota: 8,5

A Rê Viu
Mais um acessório para a coleção, e desta vez algo que é bem mal descoberto e dicutido, mas que agora chegou a vez de esclarecer todas as dúvidas sobre essa porra. A pistola original do PS2 é a Guncon2, que vem com os jogos originais da Namco e Capcom, que, além de ser cara pra caralho e difícil de achar, é feia de dar dó e tem somente as funções mais básicas.

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Só faltou o Michael Jackson

A Spymaster tem, além das funções básicas, os botões de turbo, que são definidos como auto reload e auto fire, pra você transformar a bagaça numa metralhadora. Ela ainda conta com a função de Kick Back ou Recoil, que é o tranco da pistola onde toda a parte de cima se desloca para trás como em uma arma de verdade, mais foda que isso só se ela fosse de ferro, mas até aí, beleza.

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Descarregando a raiva de trabalhar no escritório ! Morra computadô marditoooo

Um outro fator que muito neguinho alopra é que existem poucos jogos que proporcionam o uso da dita-cuja. Bom, não são centenas de jogos, mas o PS2 é o console mais feliz dessa parte pois, para ele, há os seguintes títulos:

  • Time Crisis 2
  • Time Crisis 3
  • Time Crisis - Crisis Zone
  • Gunvari Collection (Time Crisis 1 + Point Blanks 1, 2 e 3)
  • Vampire Night
  • Virtual Cop 1 & 2 Elite Edition
  • Ninja Assault
  • Dino Stalker
  • Resident Evil Dead Ain
  • Resident Evil Gun Survival 2 : Code Veronica
  • Endgame
  • Gun Com 2 / Death Crimson OX
  • Police 24/7 / Police 911 / The Keisatsukan
  • Gunfighter II : Revenge of Jesse James
  • Starsky & Hutch (só no multiplayer, um direge e o outro atira)

E mais alguns que, conforme descobertos, serão incluídos na lista acima, assim como resenhados. Também podemos considerar os jogos de PS1 que utilizam a Guncon, ou seja, uma renca (e os melhores), só faltou mesmo The House of Dead que já demorou pra sair.

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Com vocês o Conrossauros Rex

Bom, só pelo Time Crisis a bagaça já vale o que é pedido, e é com certeza um ótimo acessório para deixar seus jogos mais interessantes. O único ponto negativo é o direcional, que é localizado na lateral esquerda, sendo meio confuso no começo para utilizá-lo, mas essa função não foi explorada em muitos games, apenas sendo usada nos jogos da Capcom.

Então é isso. Se tu curte jogos de tiro ou está meio pobre pra comprar um Wii e que apontar o controle pra tela para dar uns tiros, taí a solução! Tá certo que tem fio, mas dá pro gasto.

Prós e Contras
- Preço
- Fichas nunca mais!
- Time Crisis
- Botões Turbo

- Só falta o House of the Dead!

Posted by Shinkoheo 13:00  



Resident Evil - Dead Aim



Gênero: Tiro, Ação, Pistola
Produtora: Capcom Production Studio 3
Distribuidora: Capcom
Lançamento: 16/06/2003
Nota: 7,6



A Rê Vendo
Mais um Resident Evil pra coleção, mas desta vez é um bem específico que, para aproveitar bem, tu tem que ter uma pistola, pois ele mescla a mecânica de exploração dos outros games da série, só que na parte que o pau come, tu tens que mandar pipoco nos zumbis apontando o trabuco pra TV.



"Epa, o que será que eles tão vendo aí? Será que eu tô fedendo?"

Só pra esclarecer a confusão que é a série, a versão japonesa se chama Bio Hazard – Gun Survivor 4, sendo uma série da Capcom onde o Gun Survivor é o do PS1, o 2 é uma versão de pistola do Code Verônica para PS2, assim como o 3 é o Dino Crisis que logo apareceram resenhados por aqui, na versão americana esse chama 'Dead Aim' justamente para não ser assimilado com o jogo anterior que foi um fracasso.


Nada mais perigoso que zumbis com gases

O jogo é curto e mais da metade se passa dentro de um navio, que foi inspirado no Titanic, e o restante numa ilha. O jogo tem tanta ação quanto os anteriores (não considere RE4) e em duas horinhas dá pra zerar, mas ele consegue manter o clima da saga, possuindo aquele finalzinho crássico, onde tu tem que correr contra o relógio senão tudo explode.


Lig Lig ter cara esquisita mas usar sutiã com enchimento né?

Aqui você está na pele de um tipo de espião, Bruce, que tem que impedir um doido de foder com o mundo jogando o maledeto vírus e chantageando os governos. Tem partes que tu ainda fica na pele da rival do cara, uma chinesinha, Fong Ling, feia pra cacete (no melhor estilo camarão), mas logo eles ficam amiguinhos e o vilão vira um mutante-traveco-doido que vai te dar um belo trabalho durante a história. Familiar?


O mutante-traveco-doido!

A ação da parada vai evoluindo em trechos que tu fica puto pra poder dar uns tiros em momentos que tu não agüenta mais. As balas não são infinitas, te forçando a usá-las com sabedoria e às vezes tendo que fugir de uns bichos chatos pra caralho, mas não se preocupe, pois sempre do lado das tradicionais máquinas de escrever tem um armário abarrotado de munição pra você fazer a festa.


Metendo pipoco nos zumbis, aquela lá no meio é uma boneca-inflavél-zumbi

O controle é bom, o que ferra um pouco é que tu usa o direcional da pistola para andar e, dependendo do modelo tu tens que segurar a pistola de lado ou pegar a manha de andar pra frente pondo pra cima, o que requer um certo treino e é um porre no começo, mas logo se acostuma e, com alguns chefes feladaputas, tu vai ficar ninja no esquema. Jogar com o controle também vale a pena, mas tu não tem 100% de aproveitamento da bagaça.


Esse foi desenvolvido para atuar em filmes pornô usando seus 'dedos' em surubas

Os gráficos são bons, no mesmo nível da série Outbreak, mas o que realmete fode no game é a falta de gore, pois tu pode tacar uma granada na cabeça de um zumbi que ela vai continuar em cima do pescoço, o que é meio broxante para alguns, mas a ação consegue te desviar desses detalhes. A interatividade com o cenário também deveria ser melhor explorada nesse tipo de jogo que só conta com os básicos barris explosivos.


Vai aprender a nunca mais me chamar de viado, seu americano nojento!

O som é padrão, e as cenas não-interativas merecem destaque, pois a maioria não é com o gráfico do jogo, sendo bem realistas a ponto de dar gosto de olhar, (estranhamente se tu ativar as legendas elas não batem com as falas) e o final, mesmo sendo meio sem graça, é digno de um PU-TA-KI-PA-RIU! Ainda contando com a trepada final no melhor estilo 007, calma não to mentindo não.


Tinha que ter os Battletoads?

Finalizando, o jogo é obrigatório para fãs da série ou para portadores de pistolas compatíveis com Guncon2. O restante do público, que procura um desafio honesto ou um Resident Evil com mais ação e um pouco menos de enrolação, pode arriscar esse sem grilo.

Prós e Contras
- Resident Evil
- Jogabilidade "melhorada"
- CGs
- No Gore
- Sem muita interatividade


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Posted by Shinkoheo 10:36  



Resident Evil Gun Survivor 2: Code Verônica


Gênero: Tiro, Ação, Pistola
Produtora: Capcom Production Studio 3
Distribuidora: Capcom
Lançamento: 08/01/2001
Nota: 0,1



A Rê Vendo
Caralho, que jogo horrível! Com certeza essa frase sai da boca de todo mundo que o joga pela primeira vez. Esse é de longe o pior Resident Evil de toda a série até agora. Para se ter idéia de como o jogo é ruim, nem o trabalho de por voz nos personagens a Capcom se deu, a bagaça é toda legendada e sem som algum, é um bagulho beta, inacabado e feito nas coxas.

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Ahaaaaaaa eu vo comer seu c..... cérebro!

Os gráficos são uma versão piorada do RE: Code Veronica, assim como a ‘história’, que se resume em pegar uma chave e ir até uma porta em um tempo determinado. Tudo é podre, o visual é ridículo e grosseiro, a jogabilidade é lenta pra caralho e ainda prejudicada por usar os L1 e R1 para simplesmente virar para os lados e mesmo com a pistola, isso é broxante a beça.

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Na nova geração as aranhas gigantes são até peludas!

Para foder ainda mais, os caras enfiaram o coitado do Nemesis no meio, que te persegue se tu estourar o tempo, mas ele parece mais mal feito que no RE3 do PS1, e ainda temos as opções de escolher a Claire ou o viado do Leonardo de Caprio, que no final das contas dá na mesma pois tu vai ter sempre um como parceiro do outro, que mais atrapalha do que ajuda já que a inteligência artificial é inexistente tanto pra eles quanto pros inimigos que atacam as paredes de vez em quando.

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O logo não tá ai pra disfarçar nada não a tela ki é feia asssim memo

Jogo digno do limbo, com muitas contra-indicações, deve ser esquecido por todos principalmente pelos fãs da série, que devem comprar todos que existirem e queimar para que nada seja preservado para as futuras gerações. Affe, isso ficou meio nazista, mas é verdade, bosta por bosta você se diverte mais vendo Faustão repetido do que jogando essa porra.

Prós e Contras
- Não tem Prós
- Graficos nojentos
- Inteligência Artificial tosca
- Controle lerdo e travado
- Som tosco e sem vozes
- O pior RE
- História? Onde?

Vídeo

Posted by Shinkoheo 10:48  



Valkyrie Profile 2: Silmeria



Gênero: RPG
Produtora: Tri-Ace
Distribuidora: Square Enix
Lançamento: 26/09/2006
Nota: 8,8



A Rê Vendo
Mais uma vez a Square-Enix consegue fisgar o rico dinheirinho (e a vida social) da população nerd com mais um jogo embasbacante de se ver e ouvir, mostrando todo o potencial do PS2 em seus quesitos técnicos.



"Tio, dá um doce?"

Valkyrie Profile 2: Silmeria é uma prequel ao crássico jogo de PS1, que usa a mitologia nórdica como pano de fundo da história, onde a jovem Valquíria Silmeria, uma das três principais valquírias de Odin, se revolta com seu mestre e é banida, tendo seu espírito aprisionado no corpo da jovem princesa de Dipan, Alicia. Quebrando as regras impostas pelos deuses, Silmeria manifesta sua personalidade e seus poderes através do corpo da menina, que passa a ser vista como louca e é aprisionada pelo pai desnaturado que diz pra todo mundo que ela morreu. Quando o rei Barbarossa (não confundir com o capitão dos "Piratas do Caribe"), senhor de Dipan declara guerra aos deuses, Odin decide reduzir Dipan às cinzas e é então que a valquíria decide fugir e acabar com a palhaçada toda.


"Onde que tá o tal capitão Jack Sparrow?"

O jogo progride todo em sistema 2D, como os velhos jogos de aventura, usando o direcional digital para se mover pelos planos do cenário, mas nas batalhas o bicho pega feio. Os campos são grandes e em 3D, diferentemente do primeiro, mas no fim as batalhas são a mesma merda.


"Tá pensando o que, mano? Eu que ensinei o Ryu!"

Cada personagem do grupo fica configurado pra um botão, podendo então ficar até quatro personagens no esquema. Quando o botão correspondente ao personagem é pressionado ele ataca, podendo realizar tantos ataques quanto a sua arma equipada permitir e sua barra de ataque durar.


Kratos passou por esse daserto?

A grande sacada é fazer com que combinações de ataque funcionem, por exemplo, jogar o inimigo para o alto com Alicia e acertar flechas com ele ainda no ar para evitar que ele se defenda e também completando, assim, a barra de especial, que enche a cada ataque acertado, ou seja, faça um combo destroçante, encha a barra de especial até cem e purifique a alma dos inimigos... trocando em miúdos, bata até dizer chega e mande os malditos pra conhecer o capeta em grande estilo.


"Só atacamos de quatro!"

Todos os inimigos são divididos em diversas partes que, conforme são danificadas, liberam diferentes itens e podem até mudar a estratégia de combate. Vide o primeiro mestre, que possui uma carapaça e é praticamente indestrutível de frente, então chute o rabo dele!


"Quero tanto passar nesse redondo"

O jogo é difícil pacas, não se engane com a facilidade do começo, porque depois a coisa fica feia. O sistema de skill é bem complexo, exigindo combinação de equipamentos para que o personagem começe a aprender uma habilidade e, falando em personagens, são muitos que se consegue desbloquear conforme se encontram objetos de cenário que libertam a alma de seus donos, liberando-os para combate e, depois de devidamente evoluídos, pode-se deixar que eles reencarnem na terra, o que pode gerar bons itens no futuro.


"Quero assistir Power Rangers"

Na parte técnica só tem uma coisa pra dizer: É padrão Square, porra! Gráficos top de linha que fizeram alguns games next-gen se esconderem embaixo da cama, um show de efeitos de luz, CGs estilosas e muita criatividade. Tudo chama a atenção na parte dos gráficos foderosos, apesar de parecerem um pouco granulados em algumas cenas em tempo real.


"Siga aquele hobbit!"

O som é outra maravilha, apesar da Tri-Ace não mudar alguns efeitos sonoros em seus jogos há alguns anos (jogue Star Ocean e você vai reconhecer na hora), as dublagens são muito boas, principalmente da Silmeria. Os mapas são funcionais e simples de se utilizar, e o mapa mundi é uma das coisas mais bonitas que já se viu.

Mas nem tudo é lá essas maravilhas. O sistema de Skill é completamente absurdo de se administrar, dando muita dor de cabeça pra pegar a manha, e o enredo demora muito a engrenar, mesmo sendo muito bom, às vezes você fica muito tempo voando, o que pode tambem ser culpa da dificuldade altíssima no decorrer do jogo.



Japonesa loira de olhos azuis... ê beleza

Resumindo, mais uma vez a Square sai com um crássico direto para o Hall da fama dos RPGs Fodásticos. Valkyrie Profile 2: Silmeria vale a pena pelo sistema de combate e pelos gráficos suntuosos. Como diria o velho deitado: "Next Gen é o caráio!"

Prós e Contras
Gráficos foda
Jogabilidade foda
Som foda

Dificuldade foda
Sistema de Skills foda


Vídeo



Legendas por Vivard

Posted by Lio 15:51  



I just wanna... ROCK!

Devido à empolgação gerada pelo Dia Mundial do Rock, vamos dedicar esse post a um top de games com trilhas sonoras de puro rock and roll, que nos permitem fazer duas coisas ao mesmo tempo: jogar um ótimo game e curtir um som no talo como trilha sonora.


For Those About To Rock!! ...WE SALUTE YOU!

Pois vamos à lista de games que os rockeiros donos de videogames não podem deixar de conferir:

Tony Hawk's Series
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A capa da trilha sonora fala por si só


Desde a primeira versão(que tinha ate clip rolano nos telões de algumas telas), Tony Hawk's sempre teve uma trilha sonora recheada de muito rock and roll com primórdios punks. Jogo a jogo a parada foi evoluindo e a lista foi aumentando, chegando a ter mais de oitenta músicas num único game, abrangendo de heavy metals a clássicos, desde Frank Sinatra a alguns hip-hops. Ainda bem que dá pra escolher as músicas pra tocar durante o game...

Guilty Gear Series
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Não é Guitar Hero não, rapá!

Guilty Gear desde o PS1 tinha ótimas músicas, sempre rolava um heavy metal instrumental muito empolgante, e a série chega a ter muitos fãs só por causa das músicas exclusivas pra metaleiro nenhum botar defeito.

Uma curiosidade: a versão coreana do game ter faixas diferentes do original, possuindo até algumas com vocais.

Grand Theft Auto: Vice City

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Rock & Roll com mulheres seminuas? Do caralho!

A série GTA inovou, e muito, com o sistema de rádios para ouvir enquato se dirige sua (ou seria dos outros?) caranga, tendo a rádio rock mais famosas dos games, que até retorno em GTA: Vice City Stories, a V-ROCK, que toca o melhor rock dos anos 80, contando com Slayer, David Lee Roth, Ozzy Osbourne, Mötley Crüe, Iron Maiden e até uma banda exclusiva para o game, a Rockstar's Love Fist, com dois hits hard rock farofa que empolgam até quem não gosta do estilo.

SSX On Tour

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É, é alto pra porraaaaaaaaaaa

Só de ligar seu PS2 e ver a abertura rolando "Run to the Hills", do Iron Maiden, não precisa falar mais nada, né ? Já se pode esperar uma ótima coletânea de rock por neve abaixo...

Guitar Hero Series

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Aê mina, aposto que tu nem sabe quem eu sou


Esse é obrigatório para fãs de rock, independente de preferências de estilos, como heavy metal, progressivo, hard rock, pop rock, new metal ou qualquer outro. Guitar Hero é definitivamente o game mais rock and roll de todos os tempos.

Midnight Club 3: DUB Edition

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Duvido chutar o retrovisor desse aí!

Queens of the Stone Age, Marlyn Manson, Jimmy Eat the Wolrd, entre trocentos outros recheam as corridas que vão além dos nitros e da velocidade animalesca.

Burnout Series

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"Putz, meu seguro não cobre terceiros!"

Pense na receita do game: velocidade extrema + batidas animas + uma pitada de rock and roll para fechar o pacote, com chave de ouro, é lógico.

Gran Turismo 4

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Imagina descer essa estrada ouvindo um bom e velho rockão

Este possui uma boa seleção de rocks que vai de Van Halen, na introdução, a Satrianis (sim, não é só uma), pena que, com o game rolando, elas ficam em segundo plano, pois tocam num volume baixo para realçar os ótimos efeitos sonoros das corridas.

Devil May Cry Series
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Essa batera tá mais bem feita do que a do Rock Band

Com um remix meio eletrônico, o game conta com ótimas músicas e muito rock and roll. Na sua terceira versão, Dante pode até distribuir porradas com sua guitarra, com direito a jam session e tudo mais.

Total Overdose

Violência, explosões e metal mexicano, coçando os bagos qué mais que isso?

Delinquent, Habit e Molotov recheam esse game com um ótimo rock mexicano bem diferente dos gringos que estamos acostumados a ouvir por aí.

Rock & Roll Racing

Quadrado? Bobagem! Nobody can take my car !!

Como falar de rock nos games sem falar de Rock & Roll Racing? O game foi simplesmente o pioneiro na coisa, trazendo faixas em midi de crássicaços como "Highway Star", "Paranoid" e "Born to be Wild" enquanto as corridas com clima apocalíptico de "O Vingador do Futuro". Depois chegou até a ser lançado para Game Boy Advance, numa versão idêntica à original do SNES, ou seja, do caralho! E nostálgico é a mãe!

Ed Hunter

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Escuridão proposital? Duvido

Numas viagens do Steve Harris, o Iron Maiden lançou uma coletânea tripla que vinha com um jogo do seu mascote Ed passando por praticamente todas as capas de seus discos e montando uma história até que interessante num jogo de tiro. O jogo era uma bosta, mas a trilha, do caralho.

Carmageddon 2: Carpocalipse Now!
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Mais violência com mais rock & roll!

Jogo polêmico pela violência e humor negro, conta com mais Iron Maiden e uns putz putz meia bocas. O jogo já era do caralho por si só, imagine então correr destruindo tudo e atropelando todos que ouvindo "Be Quick or Be Dead"... é crasse!

KISS: Psycho Circus: The Nightmare Child

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Inspiração do Spawn? Magina!

Indo no embalo do Iron Maiden, o Kiss pulou com os dois pés no peito deles, lançando este jogo em primeira pessoa para PC e, posteriormente, DreamCast, que na época era bem competente, também conta com trilha sonora crássica com sons dos caras.

Crazy Taxi

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"Ops, esqueci de puxar o freio de mão"

Jogo bem porraloca, rápido e sem freios, e o que que tem pra dar ritmo? Punk Rock do melhor estilo, tendo músicas de Bad Religion e The Offspring que te fazem correr como um doido e, estranhamente, da primeira vez que se joga toca "All I Want".

Revolution X

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"Matar aquele com jeito de viado? Qual dos cinco?"

Jogo de Fliper da Banda Aerosmith onde tu joga dando tiros. Até três jogadores ao mesmo tempo com metrancas para fazer a segurança do show dos caras. O nome deles dá mais populariadade à bagaça, que é meio estranha mas, até aí, tá velendo. É uma otima diversão e dá pra jogar hoje em emuladores como MAME sem problemas.

Rock City Empire

Mas nem o celular fica fora da lista! Com Rock City tu gerencia casas de shows contratando bandas e até sendo desafiado a fazer solos de guitarra no melhor estilo Guitar Hero.








E pra fechar taí um crip que mescla as duas coisas muito bem:

Com colaboração de Vivard.

Posted by Shinkoheo 15:28  



Dragon Quest VIII: The Journey of The Cursed King



Gênero: RPG
Produtora: Level 5
Distribuidora: Square Enix
Lançamento: 15/11/2005
Nota: 9,2



A Rê Vendo
Esse Dragon Quest é um game simplesmente foda! Esquema de jogo totalmente Old school e com gráficos fantásticos, dignos da próxima geração! O bagulho é simplesmente um anime jogável! E num é qualquer merda não, é um anime do Akira Toryama (aquele do Dragon Ball, maluco!).



Os Selvagens da Noite?

A história é até meio boba e infantil, mas a forma como é contada faz com que você fique ligado no enredo, seja pelo mundo grandioso, pelos doidos que você encontra no caminho ou por pura falta do que fazer. Nela, o Mago Dhoulmagus rouba um cetro mágico do Rei Trode e transforma ele num sapo e a princesa Medéa numa égua, além de transformar todos do reino em pedra. Então o Rei contrata dois guarda-costas, o herói sem nome, imune ao feitiço (que é você), e o engraçadíssimo marginal, Yangus, para iniciarem uma jornada atrás de Douhlmagus e do cetro.


A Lenda do Caveleiro Sem Cabeça?

Durante a jornada, se une ao grupo uma gostosa chamada Jessica (com direito a silicone saltitante) que quer vingar o irmão, e um cavaleiro mulherengo expulso dos templários chamado Angelo, que é a cara Trunks!

Todo o sistema de jogo é crássico, com batalhas aleatórias em turnos, pontos de experiencia pra ganhar em níveis, dindin direto dos monstros e magias conquistadas conforme se evolui.



Superman?

O toque de novidade são: uma opção onde se armazena energia para que o próximo ataque seja mais forte (podendo virar até um Super Sayajin ou algo parecido mais na frente), a possibilidade de capturar alguns monstros para combater em um coliseu, e de gerar novos itens da fusão de dois ou mais no Alchemy Pot. Agora, uma coisa é certa, o jogo é impiedoso! Difícil pacas, pelo menos no começo, onde é preciso evoluir um bocado pra derrotar o primeiro chefe.


Pantera Cor-de-Rosa?

Onde o jogo realmente brilha é na concepção de seu mundo. O mapa mundi é enorme de grande e tem todo tipo de variação: selva, neve, um deserto e tudo o mais que é de praxe num RPG. A diferença é que tudo é em escala real! Voce realmente vai ter de caminhar muito de uma cidade a outra, passar pelas vaquinhas no campo (dá até pra tirar leite delas!), rios, uma cidade só de marginais, tirar um navio de um lago seco e tudo mais, fora as figuras que se vai encontrando no caminho, como um ex-adivinho que prevê o futuro de verdade.


Star Wars? (com mestre Yoda sentado na charrete)

A variação de horário (dia, tarde, noite) influencia no funcionamento do comércio (24 horas, só o Jack Bauer) e nos inimigos que voce encontra e, se quiser, pode até dormir no Inn, esperando anoitecer pra pegar inimigos mais fortes e tal.


Senhor dos Anéia (com o cara montando aquele bicho dos orcs)

Os gráficos são fodásticos, em Cel-Shading, aquele estilo que imita desenho animado e que é a especialidade da Level 5 (de Dark Cloud 2 e Rogue Galaxy) com cenários em 3D e rotação de 360 graus no analógico direito. Todo o Artwork de personagens e inimigos ainda é desenhado por Akira Toryama. Desde o vendedor de itensa até os slimes (marca da série, com certeza você já viu um) e o cocô do cavalo do bandido, são feitos pelo cara. Tudo isso sem contar parte sonora, que é outro show, com dublagem profissionalíssima (saca o jeito de jagunço do Yangus) que dá um personalidade única pra cada personagem. A impecável trilha sonora foi toda refeita, sendo trocadas as músicas sintetizadas (todas remixagens das clássicas da série) por faixas executadas pela Filarmônica do Japão (né poca merda não meu!).


LOST?

Os únicos poréns do jogo (que talvez nem seja um contra) são a alta dificuldade, que às vezes vai te obrigar a ficar evoluindo o bonde por um tempo antes de (tentar) avançar no game, a dificuldade de gerenciar os menus, que eram pra ser simples e não são (mesmo depois de cinqüenta horas de jogo, às vezes dá um enrolada), e ter que ir até a puta que o pariu atrás de uma igreja pra reviver um personagem ou salvar o jogo, além de um mapa não muito útil.


Náufrago?

De resto esse é com certeza um dos cinco melhores do ano, isso num ano cheio de coisa boa(Rogue Galaxy, FFXII, Okami, RE4...) e, se você for fã de um bom RPG, é um dos que não podem faltar na coleção. Valeu cada minuto da espera de um ano entre o lançamento da versão japonesa e a americana, cestaço de três pontos pra SquareEnix (de novo).

Prós e Contras
- Gráficos Fodásticos
- Dublagem Show
- Jogabilidade 100% Old School
- Mundo aberto
- Alchemy Pot

- Difícil pra caráio
- Menu de itens problemático
- Mapa de navegação inútil
- Viajar quiilometros pra reviver alguém (e morrer tentando)


Vídeo



Legendas por Vivard

Posted by Lio 17:14