Star Wars Episode III: The Revenge of the Sith
29 de set. de 2008

Gênero: Ação / Aventura
Produtora: The Collective
Distribuidora: LucasArts
Lançamento: 04/05/2005
Nota: 6,5


A Rê Vendo
Aumentando huge mothafucker franquia do senhor Lucas, Star Wars Episode III: Revenge of the Sith, chegou para ser somado entre de os mais de sessenta títulos já lançados para videogames desde sua estréia da série nas telonas, em 1977.


"Eu sou mais sabrudo que você!"

Aproveitando a oportunidade de faturar, a LucasArts autorizou a produção desta versão jogável do que se vê nos cinemas e a parada ficou muito fiel ao filme, tão fiel que talvez seja esse o principal motivo da falta de diversão.


"Tá pensando o que? O Rayden aprendeu comigo, rapá!"

Jogando na pele de Anakin Skywalker e Obi-Wan Kenobi, você deve enfrentar desafios provando sempre ter as qualidades e habilidades de um verdadeiro jedi, porém, não há a possibilidade de se escolher o personagem, ou seja, cada fase deve ser jogada com um, sendo que, nas primeiras, Anakin e Obi-Wan andam juntos na tela, o que é um grande disperdício, pois isso poderia ser explorado de várias maneiras, tipo fazendo com que as suas escolhas no jogo o levassem a caminhos diferenciados dentro da trama.


"Filho de uma droid puta!

Por outro lado, de acordo com segredos que você descobre nas fases, telas secretas são liberadas, onde se pode controlar alguns borgs inimigos, personagens diferentes, como o lorde Dooku (Dookan, aqui no Brasa), e até o Darth Vader em plástico e couro, numa batalha do Episódio IV.


"Windows não presta em galáxia nenhuma, mas esse blog é bom!"

O game foi desenvolvido com ajuda de Nick Gillard, o "supervisor de combates" da versão cinematográfica, o que resultou na melhor coisa do jogo, pois os movimentos são tão fiéis aos filmes, que às vezes se chega a ter a impressão de estar assistindo aos filmes, tamanha a facilidade com que os combos são executados e fluídos.


Mira no saco! Mira no saco!

O grande problema é que não há muito o que se fazer além de matar centenas de borgs, abrir portas, desativar campos de força e destruir algumas navinhas, nada que ofereça grandes dificuldades, sem contar que as fases do modo história são poucas.


Essa vai no baço!

Star Wars Episode III conta com um sistema de pontuação e upgrade de habilidades muito semelhante ao dos jogos de Lord of the Rings: Two Towers e The Return of the King, tal como o jogo em si e toda a série, porém os combos e golpes não são comprados e sim conquistados, sobrando para comprar apenas a melhoria de habilidades.


"Que Faca Sutil que nada, cortar que nem manteiga é meu sabre!"

Para se jogar em duas pessoas o game oferece bastante opções, havendo o modo cooperativo básico, os desafios cooperativos ou contra e os duelos de jedis ou siths, que seriam meio que um game de luta, onde você pode controlar desde Obi-Wan até o Darth Vader negão, passando por mestre Yoda, e outros personagens de toda a hexologia (essa palavra existe?).


Pagando de modelo europeu

Bom, resumindo: o jogo é curto? É. O jogo é relativamente fácil? É. Mas para os fãs de médio para pequeno porte de Star Wars está mais que de bom tamanho; para os mais fanáticos nem precisa dizer que eles vão explodir de satisfação, mas já os que não gostam ou que não ligam para a série, é melhor economizar este dinheiro e comprar outro jogo.

Prós e Contras
- Fidelidade
- Combos animais e de fácil execução
- Curto
- Os gráficos poderiam ser melhores
- Pouco desafio

Vídeo

Posted by Vivard 14:53  

Marcadores: 2005, ação, aventura, cinema, filme

Star Wars: The Force Unleashed

Gênero: Ação / Aventura
Produtora: Krome Studios
Distribuidora: LucasArts
Lançamento: 16/08/2008
Nota: 7,4



A Rê Viu
Como já dizia o ditado, pai é o que cria, então Darth Vader tem seu filho de coração e o Luke que vá pro cacete! Nesse joguete tu serás o aprendiz do lado negão da força seguindo os ensinamentos do seu mestre Seo Vêider.


"Na verdade meu sabre foi feito a partir de uma piroca de cachorro radioativo!"

Logo de cara tu começa jogando com Darth Vader, arregaçando com os wookies, onde seus poderes estão no talo e o uso da força, que é o pás desse jogo, já dá suas caras. No final da parada, Vader derrota um jedi e pega seu filhote para doutrinar, que, depois de crescido, começa a servi-lo em missões de aniquilação dos maledetos Jedis.


Na teoria tudo é bonito pra caralho!

Pulando a historieta temos o jogo em si. Bem, o que dizer? Os gráficos no PS2 estão muito bons, com cenas em tempo real sem dar má impressão. Merecem destaque os closes nos personagens e, que não têm aquele look bagaçera com partes quadradas e tals. As roupas têm muitos detalhes e balangodangos, como a possibilidade de alterar o cabo do teu sabre de luz e a cor dele também! E um detalhe muito porreta é que, se você ficar parado, onde relar seu sabre sai faisca!


"Não tenho culpa que teu xale ta cherando mijo, tu tinha dado ele pro cachorro!"

Em comparação ao jogo equivalente anterior (Star Wars Episode III: Revenge of the Sith), ele não fica devendo em nada, só se sente falta do gore robótico, pois nada se despedaça e o máximo que tu pode curtir é o empalamento, onde tu levita o sujeito e mete o sabre no bucho do feladaputa, e pegar uma metralhadora, com a força, que fica automaticamente metendo pipoco, fora isso nada mais.


"Sai pra lá que se eu não chegar a tempo meu lado negro vai impregnar na cueca!"

Os cenários são bonitos e detalhados com paredes de luzes que se desmancham quando tu mete porrada perto delas e, é claro, várias tranqueiras para você arremessar nos adversários e partes destrutíveis, mas nem tudo é alegria. Tem partes que você pode pular e outras idênticas que simplesmente não dá, pois são cheias de barreiras invisíveis e às vezes chega ao cúmulo de se atravessar paredes e fica preso até morrer (isso logo na segunda fase)! Isso sem contar a grama, que vai crescendo conforme você avança. Seria isso um poder Capitão Planeta da força?


Visitano o templo jedi pela treceira vez... isso é um saco!

Isso não seria de todo o mal se tu num precisasse explorar os cenários a procura de poderes, pedras de cor e tals, isso é um porre! Dá uma sensação de coisa inacabada, e isso pra um jogo que já tava a uma caralhada de tempo em desenvolvimento é difícil de aceitar.


Foto escura da porra! Reclamem com a gamespot!

O som está bem decente, a trilha sonora são praticamente trocentos remixes da marcha imperial que toca de tudo que é jeito, isso é bom pois essa musica não enjôa nem furando, e os diálogos estão muito bem dublados e sincronizados.


Sabre de luz que solta hadouken!

Agora o chamariz da parada: a FORÇA! Apertando o círculo, "Darth você" dá o famoso estrangulamento de longe (idéia chupada dos hacks de Street Fighter 2, hehe), e com o aprendiz (o vagabundo não tem nome até agora), que atende pelo codinome STARKILLER (o cabra também está presente em Soul Calibur IV), saem raios para eletrocutar todo mundo à sua volta.


"Pai biógico é o cacete! Meu pai usa ropa preta rapá! Eu sô cavera!"

Triângulo vai fazer você empurrar todas as porras que estiverem na sua frente, ou na forma de um arrastão ou pegando com delicadeza e arremessando... isso chega a ser frustrante às vezes, pois o sistema de mira tem uma merda de precisão, tipo, você erra um cara que está na sua frente, porquê o vagabundo que você controla atira pro lado, mas nada disso compromete tanto, é ate legal e pás, só que broxante pra caralho em certos momentos.


Tai una coisa bem gostosa de se fazer, deveria ter isso nos GTA

E tudo a isso tu pode combinar combos cheios de choques, jogando os cabras pra fora das plataformas numa ação sem paradas, tendo nas partes de inimigos grandes (Graaandes messmo) e chefes o já manjado esquema de apertar botões no momento exato para realizar um seqüência de finalização, popularizado pelo God of War.


É, na prática o monstro é bem mais feio, não que isso seja bom...

Confesso não ser muito fã de Star Wars, só que esse game agrada, não só por você estar do lado não bundão da força, mas pela ação e tudo mais se pode dizer que esse jogo é o God of War dos Star Wars, só que, pra variar, bugado e assim como os filmes, usando porcamente a força, pois se você já jogou Psy-Ops ou Galerians para PS2 você sabe do que estou falando.

Prós e Contras
- Gráficos decentes no PS2 também!
- Eu tenho a força!
- Lado Negro/Sombrio!
- Ótimo som
- Bugs bugs bugs
- Muitas barreiras invisíveis
- Força capenga e imprecisa
- Sem gore, nem robótico
- Fases repetidas

Vídeo

Posted by Shinkoheo 13:55  

Marcadores: 2008, ação, cinema