Downhill Domination
23 de fev. de 2010
Gênero: Corrida
Produtora: Incognito
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 23/07/2003
Nota: 8,2
Revison
Um game pra lá de incomum e, se duvidar, o único da espécie com tal diversão até o momento, Downhill Domination é um dos jogos mais empolgantes de corrida (sem ser de carro) que existe.
Visã ode dentro do carro! ...err bike! Sem ser tosca!
O objetivo aqui é descer montanhas em corridas frenéticas repletas de manobras e obstáculos com suas montain bikes em ângulos que beiram os 90 graus (o negócio é muito íngreme), dando até um puta frio na barriga pra você que está jogando do lado de fora da tela!
Não há amortecedor que evite de o banco entrar no teu rabo depois de um salto desses!
Com jogabilidade simples, o game lembra o saudoso Road Rash, havendo a possibilidade de encher os adversários de porradas, pauladas e pedradas, sempre pedalando e descendo, pedalando e descendo, de uma forma tão bacana que você nem sente falta de motor!
"Volta aqui maluco, devolve meu headphone!"
O visual do game é fantástico, tendo destaque para as "pistas", hã... bem, o cenário é extremamente aberto e com muitos caminhos para se escolher, já que tudo indica que o lugar é la em baixo. Há detalhes como animais na pista e o clima que, em meio a tempestades, é cheio de raios que caem em arvores, abrindo novos caminhos. Isso ainda hoje é um deleite visual e interativo.
Aqui se anda de bike de chuteira pra dar uns kicks nos manés!
As quedas dos saltos (tão absurdos que se fossem reais o banquinho da bike iria parar na garganta) fazem qualquer um que estiver jogando arregalar os olhos e soltar um "puta que pariu!", entre outra exclamações.
Ah, essa é a manobra preferida dos dentistas!
E se você está pensando que só porque é tudo descida o negocio é curto, está muito enganado! Existem corridas que demoram cerca de dez minutos só descendo, e vão te fazer jogar com um cantil do lado de tanto pedalar e no final você vai curtir o menu pra dar aquela respirada e aliviar toda a tensão da corrida.
"Que horas são? Sei lá olha aí!"
Existem também possibilidades de equipar sua bike com equipamentos de marcas reais do meio ciclístico para se obter melhoras na performances. O motor não está lá, mas isso não impede o game de ter nitros no meio da pista que vão te fazer voar muito mais alto.
Com essas ladeiras, nem São Francisco salva!
No geral, Downhill Domination é um game recomendado por sua exclusividade de estilo e toda a criatividade que forma ele. Ideal para quando você olha aquela sua montueira de jogos e pensa "putz, o que eu vou jogar hoje?" esse aqui sempre será uma ótima escolha.
Prós e Contras
- Porrada na corrida!!
- Visual foda até hoje
- Adrenalina garantida
- Pedalar dói os dedos
- Trillha sonora sem muito destaque
Vídeo
Posted by Shinkoheo 10:05
Marcadores: 2003, ação, corrida, esporte
Final Fantasy X
12 de fev. de 2010
Gênero: RPG
Produtora: Square EA
Distribuidora: Square Soft
Lançamento: 17/12/2001
Nota: 8,5
Revision
Há muito tempo atrás, numa galáxia muito, muuuuuuito distante chamada Japão, uma empresa à beira da falência lançou no mercado o que seria sua última cartada. Hoje, a tal empresa é um dos (se não o) conglomerados mais poderosos no mundo dos games. E ninguém consegue imaginar o mundo sem Final Fantasy (tirando o Vivard e o Shinkoheo).
"Nossa, de onde você tirou esse iceberg moça?"
Final Fantasy X, assim como FFVII (cráaaaaasico!) marca o inicio de uma nova era nos RPGs de console. Aproveitando a guinada da tecnologia gerada pelo PS2 na época, pela primeira vez os personagens teriam voz, movimentos mais apurados, maior colorido e naturalidade do que qualquer outro RPG de então. Como FF inventou a roda, FFX iria reinventá-la.
Tudo estava lá: Personagens carismáticos, enredo brilhante (mesmo que não chegasse aos pés de FFVII) e uma evolução a passos gigantescos, coisa que só a Square faria, só ficou faltado alguma coisinha mínima pro game sair perfeito.
Beija-Flores-Assassinos-Palmeirenses-Daputakipariu!
Tidus é um jovem e talentoso jogador de Blitzball, uma espécie de futebol/handebol subaquático, mas que vive à sombra do pai, o mais famoso jogador de todos os tempos, que desapareceu há dez anos sem nunca mais mandar notícias. Durante uma partida, a cidade de Zanarkand é ataca e destruida por um monstro chamado Sin e, com a ajuda de Auron, um exímio guerreiro e velho amigo de seu pai, Tidus empreende uma fuga alucinada da cidade em destruição. Mas ao cair em um abismo, ele acorda em um mundo paralelo, mil anos após a destruição de Zanarkand.
"Isso não é um machado, é um taco de golfe multifuncional!"
Tentando encontrar um jeito de voltar, ele se une a Yuna, uma invocatriz (summoner) capaz de utilizar-se de seres místicos chamados Aeons em uma jornada através de Spira em busca da última summom, a invocação definitiva que pode destruir Sin de vez e trazer a paz ao mundo sofrido de Spira. Mas nem tudo é tão simples quando Tidus pensa, pois ele descobre que seu pai tem um papel importante na história de Spira e aos poucos o amor começa a florescer entre o jovem guardião e sua protegida.
"Esquenta aqui que meu braço direito ta com frio!"
Os gráficos trouxeram à tona o abismo tecnológico que separava as duas gerações de Playstations. O mundo de Spira é extremamente vivo, colorido, com câmeras se movimentando pelo cenário (e nas batalhas), personagens muitíssimo bem construidos e em escala realista com toda uma beleza única em suas CGs. A cena do despacho de Yuna em uma das ilhas atacadas por Sin é uma das mais belas e bem produzidas de todos os tempos.
Seria isso um mastro ou um Katamari com hidrocefalia?
O único pecado gráfico do game é não ter o mesmo cuidado dado aos personagens principais na construção dos NPCs. Muitos são feitos de polígonos chapados com aplicação de texturas. Passaria batido se alguns personagens secundários, que aparecem bastante na história, não fossem feitos assim também. Acaba que os NPCs se destacam muito do resto. Outro probleminha é a falta de um mapa mundi, já que o jogo é totalmente linear. Você só pode voltar as cidades anteriores depois de pegar a nave, e mesmo assim, selecionando elas num menu. Nada mais de dirigir pelos céus, mas nada que tire o brilho geral.
"Designer maldito, deixou meus peitos murchos!"
O sistema de combate talvez seja o maior pecado de FFX. Ele ainda segue o padrão RPGs de sempre, onde o personagem de maior speed ataca primeiro e assim sucessivamente. O que muda é que pela primeira vez se abre a possibilidade de mudar os combatentes durante o combate, e isso é extremamente necessário. Como se fossem Jobs, cada personagem tem sua habilidade especifica o que acaba definindo os personagens em combate de acordo com o inimigo na tela: Wakka é o unico que ataca à distancia, Lulu é uma exímia maga-negra, Yuna é excelente na cura e a única capaz de usar invocações, Khimari pode copiar magias de adversários, Auron é o melhor espadachim, com técnicas de destruição de status, Rikku é a única capaz de usar certos itens e Tidus pode levantar a moral de todos com magias de status.
Esse é o ser que deixa pegadas e um rastro no meio na areia da praia no Japão!
Agora começa o problema, o novo sistema de evolução é chamado de Sphere Board, que nada mais é do que um enorme tabuleiro onde vários pontos são interligados. Cada personagem inicia num diferente ponto do tabuleiro de acordo com suas características inatas. Ao subir um nível, os status não evoluem como normalmente, você ganha um ponto para mover o personagem no board uma casa a frente ou quatro casas pra trás. Desse modo, caso você possua a Sphere necessária, pode ativar os icones adjacentes no board. "Como assim Bial?" simples, pare em uma casa e use um determinado item para ativá-la, tal como a casa da frente e, se for o caso, a de trás. Cada casa tem uma especificação que pode ser um status, uma habilidade ou algo do tipo e, quando ativadas, o personagem passa a ter a tais habilidades. Todos os personagems pode ativar todas as spheres, mas convenhamos que isso é meio ... trabalhoso dada a quantidade existente. O Sphere Board é um tanto complicado de usar e mesmo aqueles que dominarem com certa facilidade têm de admitir que o sistema de evolução é muito fraco, mas muitos games de RPG que se seguiram copiaram e até aperfeiçoaram o sistema de board graças a FFX.
Traduzindo o texto em japonês lá em cima: "FODEU CAMBADA!"
O som é magistral, com a trilha sonora fantástica de sempre, e uma dublagem magavilhosa! Melhor até do que a de FFXII(temos que admitir que um dos pontos falhos de FFXII foi a dublagem americana).
Seria isso um Transformer das arábias?
FFX é um marco na história dos RPGs, principalmente no PS2, e o título é mais que obrigatório, mesmo com suas pequenas falhas. Podia ser melhor? Com certeza, mas mesmo assim é um pontaço para a Square!
Prós e Contras
- Gráficos show de bola
- Bom enredo
- Ótima dublagem
- Sistema de evolução complicado
- Um pouco de desleixo com NPCs
- A história podia ser um pouquinho menos complicada
- Muito linear para um Final Fantasy
Vídeo
Posted by Lio 12:45
Gran Turismo 4
Gênero: Corrida
Produtora: Polyphony Digital
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 22/02/2005
Nota: 9,0
Revision
Gran Turismo é uma série que não tem meio termo no que se refere à aceitação do público, pois uns a adoram e outros a odeiam. Mesmo quem diz que a odeia, pode ser que acabe gostando se tiver um pouquinho de boa vontade e dedicar uma parte de seu tempo para pegar o espírito do game e aprender a jogá-lo, pois ele oferece grande variedade de tudo que é coisa que se pode imaginar.
Por quê a galera olha pra câmera ao invés de olhar pro carro?
Contando com licenças de 80 montadoras e mais de 650 carros com todos os detalhes imagináveis (excluindo os seus interiores), como a captura de som dos motores feita veículo por veículo. Aliás, falando de som, a trilha sonora está muito bem selecionada em relação aos anteriores, tendo uns eletronicos chatos (que podem ser tirados da lista) e uns rocks pauleiras que não são muitos, mas ótimos para o clima das corridas.
Seria essa cerca um dragão disfarçado?
Pegando o vácuo de Need For Speed e Midnight Club, neste há a possibilidade de tunar os carros, isso é feito diretamente nas concessionárias das respectivas marcas e pistas de teste/treinamento (reais) de algumas.
Amostra grátis
Os mais impacientes sofrerão no modo Gran Turismo, pois para tirar as licenças são dezesseis testes, alguns bobos de fáceis e alguns estúpidos de difíceis. Mas para os "arcadeiros" o seu modo também está presente, e, mesmo sem liberar nada nos outros, a variedade de carros é maior que de muitos games disponíveis no mercado.
Morro aqui é favela, na Europa é lugar chique!
As pistas receberam um cuidado extra nesta versão, além da melhora gráfica, foram reproduzidos até os desníveis existentes na realidade, as pistas de rally seguem o padrão, e a jogabilidade nelas está muito boa, não parece mais que você está dirigindo no sabão.
Pra fazer valer as arquibancadas nessa merda compramos platéias de papelão!
Dentro do modo Gran Turismo, há o A-Spec, onde se pilota as carangas, e o B-Spec, que seria meio que um F1 Manager, onde o jogador dá ordens para o computador pilotar, sendo este o modo indicado para as corridas de longa duração, como as de 24 horas, pois nele, se pode acelerar o tempo em até três vezes, fazendo com que tais corridas durem oito horas (o que já é um absurdo). É só dar a ordem certa, ir dormir e ver no que deu no outro dia.
Cadê aquela Fuca que fez sucesso no youtube?
Há ajustes para tudo, desde unidades de medidas de quilometragem, potência, torque, até a possibilidade de se jogar numa HDTV utilizando toda sua potência e qualidade de imagem, que deixa o visual do game até próximo ao Forza Motorsport 2, do Xbox 360, basta ter um cabo vídeo-componente.
Branco na neve é praticamente uma camuflagem!
Uma coisa que não foi arrumada foram os impactos. "Chamar GT4 de jogo é bondade", dizem muitos, mas se a intenção da Sony foi dar aos donos de um PS2 a sensação real de dirigir carros a mais de 200 km por hora, eles deveriam se preocupar com a realidade dos impactos, pois chega a ser tosco em comparação com a perfeição dos demais itens. Para fazer uma ultrapassagem numa curva, basta seguir a linha de dentro e deixar seu carro bater no do oponente, pois ele te segura, você não sai da pista e pega a saída da curva com uma velocidade bem maior que a dele.
Passeando de carroça num autódromo fodão
Outra tosqueira também é que, numa reta, se rolar uma "ralação" lado a lado, lataria com lataria, seu carro perde velocidade, o que chega a irritar. Outro defeito, porém menos influente, é que, em alguns curtos momentos específicos de alguns eventos não jogáveis, a telá dá uma tremida de leve.
Erra essa curva no mundo real pra tu ver onde vai parar!
No fim das contas, GT4 é como uma banda de rock progressivo, que tem qualidade de sobra, não agrada à maioria, mas se torna um deus para os seus seguidores, que a defende de todas as formas possíveis.
Prós e Contras
- Um dos melhores gráficos do PS2
- Sistema de direção bem real
- Longa durabilidade
- Carros pra caceta!
- Sem danos nos carros
- Corridas de 24 em tempo real
Vídeo
Posted by Vivard 12:32
Marcadores: 2005, corrida, simulação
Singstar amped
9 de fev. de 2010
Gênero: Musical
Produtora: SCEA
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 18/09/2007
Nota: 8,5
A Rê Vendo
Antes de mais nada, atenção! Todos Singstars são a mesma coisa. A única mudança são os setlists, e é em cima disso que cada um recebe a sua nota. Para ver a análise da franquia, ver vídeos, os prós e contras e entender que porra é essa, clique aqui.
"Dá pra mim! O seu Amooooor... Dá pra mim..."
Essa versão merece destaque para músicas como Foo Fighters, Audioslave e Alice in Chains, ideais para estupráááá os gogós com seus berros no auge das bandas e também umas baladinhas como "Alive", do Pearl Jam, e "When You Were Young", do The Killers, fazendo desta a melhor versão pra quem gosta de rock, melhor até do que o prórpio Singstar ROCKS.
Seria legal fazer uma competição onde quem desafianar leva tapa na cara!
Para os que gostam de berrar menos, temos Blue Öyster Cult, crassicadaço, assim como Boston, Cheap Trick e David Bowie (esse o clipe é um slideshow), entre várias outras velharias como Iggy Pop e Steppen Wolf, que aqui ganhou uma animação tosca para ilustar o crássico "Born to be Wild".
Mas "The Reaper" não era o segundo vocalista do Judas Priest?
A molecada aqui também tem chance com Fall Out Boy e a única música ruim do Blink 182, assim como a crássica de cortação de pulsos, "Creep", do Radiohead, com direito ao creep de fundo (que trocadalho do carilho!!).
Caralho, eu pensava que ele fava "God save yourself"!
O setlist você encontra nos comentários desse post, lembrando que essa é a versão norte-americana.
Set List:
"Would?" - Alice in Chains
"Cochise" - Audioslave
"I Miss You" - Blink 182
"(Don't Fear) The Reaper" - Blue Öyster Cult
"More Than a Feeling" - Boston
"I Want You To Want Me" - Cheap Trick
"Changes" - David Bowie
"This Ain't A Scene, It's An Arms Race" - Fall Out Boy
"Best of You" - Foo Fighters
"All Right Now" - Free
"Real Wild Child (Wild One)" - Iggy Pop
"You've Got Another Thing Coming" - Judas Priest
"Ace of Spades" - Motörhead
"Savin' Me" - Nickelback
"Come As You Are" - Nirvana
"Love And Memories" - O.A.R.
"Alive" - Pearl Jam
"Every Rose Has Its Thorn" - Poison
"Go With the Flow" - Queens of the Stone Age
"Cum on Feel the Noise" - Quiet Riot
"Creep" - Radiohead
"Blitzkrieg Bop" - Ramones
"Born To Be Wild" - Steppenwolf
"Vasoline" - Stone Temple Pilots
"Santeria" - Sublime
"Burning Down The House" - Talking Heads
"When You Were Young" - The Killers
"Gold Lion" - Yeah Yeah Yeahs
"Owner Of A Lonely Heart" - Yes
"Gimme All Your Lovin'" - ZZ Top
Posted by Shinkoheo 11:18
Marcadores: 2007, multiplayer, Musical
Singstars
4 de fev. de 2010
Gênero: Musical
Produtora: SCEA
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 2004~2009
Nota: 8,0
A Rê Vendo
Vamos lá, esse será a base de todas as análises dos jogos da série Singstar. Se você clicou em outro veio pra cá você vai ver só o que interessa, já que essas porras são todas iguais e só muda o setlist, que tem em média trinta músicas por game.
Let´s rock your SMF!
Joguete de karaokê muito maneiro onde se deve cantar que nem uma besta como qualquer videokê de buteco, mas com as vantagens da tecnologia ao seu lado, mostrando o tom certo que você deve atingir e o tempo da música.
Ah se fosse o MEU microfone ali...
O sistema de pontos é por palavras e frases acertadas no tom e na hora certa, tudo pelas barras que vão enchendo, tendo até partes que valem mais pontos por serem refrão ou terem algum destaque que tu tenha que por mais feeling pra ficar porreta.
Quem tirar nota máxima nessa música tá contratado pra nossa banda!
O game te dá a opção de deixar seu vocal no volume zero para que você não pague um micão, dependendo da situação, deixando o som original tocar lá com o cara cantando, mas infelizmente, para os que cantam pra caralho como nosso amigo Furlan (vide podcast nº 4), não podem exibir 100% dos seus dotes vocais, já que não dá pra abaixar o original .
Tão bonitniha cantando uma música tão chata!
Mas isso não chega a ser problema, é até bom pra você dar uma festa com o povo acanhado se motivando a meter a boca na parada, e é sempre bom ter a base, já que é meio difícil alguém saber 100% das músicas de cada jogo.
Reparem que a loirinha sempre está com as pernas mais abertas que as outras
E os jogos são tão iguais que todos eles possuem uma opção de swap (trocar de disco sem reiniciar o console), ou seja, já é próprio para tu fazer do seu PS2 a karaokê machine-evento da noite, ainda mais se estiver todo mundo bêbado.
Kit karaokê que ainda serve pra jogar God of War!
A diferença nas dificuldades é apenas a cobrança na perfeição do seu gogó, e as modalidades vão desde o tradicional single plaer até jogo em duplas, onde cada um canta uma parte indicada pela cor do microfone.
Se você não saber cantar essa música, esse jogo não é pra você, vá jogar um RPG!
Esses modos ainda variam pro versus, um passa-passa de microfone que pode ser jogado com duas equipes de quatro pessoas (oito jogadores!!), e até um freestyle, onde quem não canta nada pode se divertir achando que está fazendo algo. É ideal para crianças, retardados e para se você quiser cobrar a jogada por pessoa, hehe
"Eu pinto ozóio pra fazer cara de mau e ainda tenho dente de leiteeee"
As músicas contam todas com clips de fundo, em sua maioria, originais. Quando não, rola alguma animação meia-boca, como é o caso de "Born To Be Wild", ou algum slideshow, como para nosso querido Johnny Cash. Os narcisistas podem usar o Eye Toy (a webcam do PS2) pra ver a própria cara na TV ao fundo da letra.
O melô do gaguinho!
Existe também medleys (ou pout pourris, como chamamos por aqui), que são algumas seleções de trechos de músicas de um mesmo gênero, como apenas cantadas por mulherer ou baladas que vão se intercalando, cabendo a você se virar para acertar o remix. Também dá pra cantar versões mais curtas das músicas poupando partes que ficam só em solos e tals.
Essa imagem me lembrou que preciso cortar o cabelo
Tudo isso é apresentado num visual bem clean que lembra bastante o iPhone/iPod lá na seleção de discos. Outra coisa bacana são as aberturas de algumas versões, que são praticamente propagandas dos jogos com atores reais.
A seleção é tão clean que é bom pra ver a sujeira que tá na tela da sua TV
E ainda depois que você canta, pode conferir o estrago que você fez ouvindo, pois a parada fica gravada, tendo a opção até de salvar no memory card (que ocupa um espaço do caralho), além de ouvir aplicando efeitos como eco, voz de velho, criança ou robô, entre outras tranqueiras.
Onde o cara da C&A descolou essas cicatrizes?
Somando as versões europeias e australianas, deve existir mais de 70 Singstars, pois a parada tem seleções regionais, tendo versões até com o mesmo nome que trazem setlists diferentes para cada região, tal como versões apenas de bandas alemãs ou de músicas da Disney. Existe inclusive uma edição em Portugal que tem Skank e Los Hemanos. Uma dica é que as capas dos europeus sempre são desenhos e os americanos fotos.
Rei Leão tem mais do que Hakuna Matata?
E mesmo que seu aparelho tenha algum tipo de desbloqueio, os jogos de regiões diferentes não aceitam o swap para ficar trocar de disco durante a jogatina. Mas isso não chega a ser problema já que as músicas mais conhecidas estão nas versões americanas.
A caralhada de titulos europeus, e isso é so a ponta do iceberg
A única coisa que fode é que demora meses para essas versões europeias saírem por aqui, como por exemplo, a edição especial do Queen, que saiu no começo de 2009 na Europa, só foi lançado nos EUA em agosto!
"I Want this shit now, and I want it NOW!!!"
Pode parecer cafona, mas é extremamente divertido, mesmo pra você que canta só no chuveiro, e ainda ajuda na auto-estima, faz o cabelo crescer, perturba seus vizinhos pagodeiros, junta a galera pra uma pizza e o microfone e ainda serve no PC para gravar podcasts! Ah e para os vagabundos tem um clone para PC chamado Ultra Star.
Aqui vai a lista de jogos lançados até o momento. Clique neles para ver o setlist e alguns detalhes específicos.
- Singstar ROCKS
- Singstar amped
- Singstar Pop
- Singstar Pop Vol. 2
- Singstar 80`S
- Singstar Legends
- Singstar 90'S
- Singstar Country
- Singstar ABBA
Prós e Contras
- Boa Variedade de Músicas
- Sistema de swap
- Visual Clean e Bacana
- Efeitos bacanas para zoar
- Bom reunidor de povão
- Microfone rola nos Rock Bands e no PC
- Podiam ter mais músicas por disco
- Pal no NTSC!
- Não poder retirar o vocal original
Singstar + bebida:
Singstar + bebida³ X 4Gamers:
Posted by Shinkoheo 10:49
Marcadores: 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, especial, multiplayer, Musical, Puzzle, simulação