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The Kinf of Fighters: Maximum Impact



Gênero: Luta
Produtora:
SNK
Distribuidora:
SNK
Lançamento: 02/11/2003
Nota: 7,5



Revision
Mais um jogo velho desenterrado da estante, The King of Fighters: Maximum Impact é como
Fatal Fury: Wild Ambition foi para o PS1 na época. Agora você se pergunta: isso é bom ou ruim?


Um Cowboy capoeirista WTF?

The King of Fighters pode ser considerada uma das melhores séries de luta 2D de todos os tempos, e isso é incontestavél, pois passar por mais de dez sequências sem ao menos mudar a engine não é pra qualquer um. Para comemorar os dez anos da franquia, a SNK lançou a sua primeira versão 3D do clássico exclusivamente para os portadores de um PS2.


"Are U OK? Bustaaaaaaaa Wulfffff!"

O jogo conta com alguns dos principais personagens da série, como Kyo, Iori, Ryo, Terry, K, Athena, Mai, Ralf, Leona, Clark e por aí vai, todos com suas vozes e roupas originais (além de algumas alternativas bem interessantes, uma vantagem do 3D) e alguns personagens novos exclusivos desta versão.


Andógeno o cacete é um boiola mesmo!

Existem também personagens novos, como a Lien, que chega para desbancar Mai com seu belo par de poligonos balançantes, assim como os irmãos Alba e Soiree Meira, que estampam a capa, uma rapariga chamada Mingnon, que não é nenhum filé, e o chefe filhodaputaço Duke.


Ahh vocês têm que ver isso pulando na abertura!

Os golpes saem com uma facilidade absurda e muito apelativa para os viciados da série, deixando o game desbalanceado com personagens bem apelões e outros bem mongos e, se você for encurralado no canto da tela, já pode dar continue que o bagulho é apelação nonsense em algumas horas.


Óia, essa ele aprendeu com o Ryu no Marvel Vs Capcom!

Os gráficos não são nenhum supra-sumo, mas dão pro gasto, sendo bem superiores a alguns como Dead or Alive e mais expressivos diante de um
Mortal Kombat, com movimentos que aparentam mais adaptações do 2D do que capturados. É um game bem surreal em alguns momentos, fazendo com que fãs de jogos de luta fiquem indecisos entre a satisfação da adaptação fiel ao 2D ou algo fora de um mundo 3D.


"Não adianta dar defesa rapá, tu vai se fuder!"

O jogo soa como um anzol para fisgar novos consumidores para a série, e essa pretensão foi bem aceita no seu lançamento, o que fez com que o povo bitolado em games 3D virasse fã dos The King of Fighters antigos, aliás, se vocês observarem, nunca houve tantas collections e remakes de KOF depois do lançamento dessse título.


Depilação de suvaco nota 10 para Yuri!

História, bom, ela é bem insignificante, sem nada pãs, já que envolve mais os dois personagens novos e nossa nova peituda do que outra coisa, e chega a ser até chato as chamadas repetitivas de cada round com um anfitrião bem escroto que te guia pelo game (coisa de japonês), mas até que são recompensadas por algumas exclusivas para certos personagens.


Maiô atochado no rego...

No final das contas, KOF Maximun Impact agrada no geral, não deixa de ser um bom jogo de luta 3D, um pouco mais técnico que Tekken e melhor elaborado que um Street Fighter EX. Quando se fala em diversão, golpes especiais e um ótimo mano a mano é um puta jogo, (e num era isso o
Fatal Fury: Wild Ambition que eu falei lá no começo?) e ainda arrisco dizer que essa é uma das melhores conversões 2D para 3D!

Prós e Contras
- Jogabilidade fácil e ágil
- Looks good on 3D!
- Som maneiro

- Cenários pobres
- Apelão pra cacete
- Chefe filho da puta!
- Poucos personagens


Vídeo


Posted by Shinkoheo 12:44  



Rock Band 2


Gênero: Musical
Produtora:
Harmonix Music
Distribuidora:
MTV Games
Lançamento: 18/12/2008
Nota: 8,7



(Fast)Revision
Demorou pra sair pra nosso PS2 e mesmo assim Rock Band 2 traz poucas inovações perante seu antecessor, mas ele traz o que interessa de verdade, mais músicas! E muitas!


"Olha lá! Olha lá!.........o meu dedo"

São 80 músicas internacionais para todos os gostos, decentes ou não, que fazem dessa versão a the ultimate fucking great dos games musicais, contando com Offspring, Beck, Judas Priest, Bad Company, Testament, entre outros, e, pra variar, aqui vemos a mesma coisa que tivemos no anterior.


Red Sector A?

Gráficos inexistentes com vídeos e fundo com visual nextgen continuam, a única coisa que muda mesmo são os menus, que ficaram mais bacanas ainda, com destaque para a seleção de músicas, que tem as capa dos álbums e um pouco mais de informações sobre as bandas.


Tudo cristalino

O kit completo para o PS2 com a bateria, guitarra e tudo o mais é mais difícil de achar do que pentelho em criança (sem sacanagem embutida no trocadilho), e isso só dá aquela sensação de que os vendedores dizem pra você: "caraio se for gastar mais de um barão com essa porra, compra um 360 ou PS3 antes", e eles têm razão.


Banda com visual exagerado e podre assim, só nos nextgen!

Para considerações mais abrangentes temos a
análise do Xbox360 que, excluindo a parte gráfica, é a mesma porra, mas esse mata a lombriga do mesmo jeito.

Prós e Contras
- Capinhas na seleção de música!
- Set list foderástico!

- Praticamente igual no resto ao anterior
- Ainda não funfa no controle


Vídeo

Posted by Shinkoheo 17:00  



Rock Band



Gênero: Musical
Produtora:
Harmonix Music
Distribuidora:
MTV Games
Lançamento: 18/12/2007
Nota: 8,5


Revision
Tipo, você vai olhar para esses screens ai em baixo e achar que somos vagabundos igual a vários sites de games que colocam imagens de nextgen nos PS2 e Wii, mas não é esse o caso aqui, nesse game as telas são iguais!



O Punk parrudo que toca Blink 182 e Sex Pistols

Agora vem o truque: o que você está vendo aí de fundo são vídeos! Isso mesmo, você em momento algum vai selecionar personagens ou instrumentos, você sempre verá a mesma coisa de fundo!


Isso são óculos ou tacaram uma tarja pra não reconhecerem o sujeito?

Tá na cara que os caras não quiseram se dar o trabalho de fazer um downgrade com todas a possibilidades que criaram nas
versões para Xbox 360 e PS3 e daí quem toma no toba? Nós portadores de um PS2, é claro!


A lista negra é a prova de que os screens são de PS2

Mas aê, pra falar a verdade, isso não atrapalha muito não, já que a tela tá cheia de coisas na frente mesmo, só que se formos avaliar, o único gráfico que o game possui é a fret bar ou, como minha vó gosta de falar, o trilho do trem.


Reflexo de água no trilho do trem?

A parada tem música pra cacete, as quais se salva cerca de 80% se você tiver bom gosto. Os especiais estão presentes e como o visual da parada é bem minimalista, chega a ser um charme à parte, além, é claro, de você poder acumulá-los enquanto está dando (opa!) um especial, já que não rola nenhuma animação nos personagens, só um powerbass na música e a plateia batendo palma e dando uns berros.


...Look like Jesus...

Do restante técnico e do modo tour é só olhar a
análise do Vivard pro 360, desconsiderando apenas a parte gráfica, já queaté o Hardware é basicamente o mesmo. Vale a pena falar que a única coisa que funfa em todos consoles independente do modelo e console é o microfone, e pelo que pesquisamos, o mais recomendado é o USB da Logitech, que é a mesma marca do original.


"ÁAAAAAmataro meu caneroooo! ÁAAAAAAAA Cortaro os quatro pé!"

Nesse caso, o jogo é compatível com quase tudo que é tranqueira que você meter nele, seja um microfone do Singstar, que é o meu caso, assim como guitarras oficiais dos Guitar Heroes ou as genéricas, ou seja, dessa parte não há o que reclamar, lembrando os pobres que aqui não rola jogar com o controle dualshock.

Prós e Contras
- All holly fucking band!
- Visual minimalista, mas perfecto
- Setlist ótimo
- Dá pra ler a letra das músicas em TVs com menos de 29"
- Boa compatibilidade com periféricos (principalmente mics)
- Keep Rocking
- Não Funfa no controle
- Vídeos de Fundo?


Vídeo

Posted by Shinkoheo 16:59  



ICO



Gênero: Aventura
Produtora: SCEI
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 24/09/2001
Nota: 7,8


Revision
Sabe aqueles jogos que você nunca ouviu falar mas toda vez que você vai numa loja de games vê ele nas prateleiras? Aí você descobre que é bom e resolve comprar, só que quando vai na loja ele não está mais lá e você não o encontra mais em lugar nenhum? ICO é um desses
.


"Ô moleque eu aqui dando mole, e aí só com o pau na mão!"

ICO foi produzido por uma equipe montada pela Sony do Japão com caras de fora da indústria de games (em sua maioria) para diversificar o seu portfólio, o que resultou num jogo tão foderoso e diferente de tudo, que faz qualquer ser-humano, adepto ou não aos videogames, gostar do que vê, mesmo que seja só assistindo.


"Tô falando que ele é devagar... ó a distância de mim que ele senta... e não larga o pau!"

Essa equipe foi batizada de Team ICO e é a mesma que produziu Shadow of the Colossus, que se passa no mesmo mundo e com uma ligação que só quem chegou ao final do SotC vai sacar.


Brincando de estátua d'O Senhor dos Anéis

Em ICO, você joga na pele de um moleque de 12 anos que, após ser raptado por um povo estranho, consegue escapar. Logo de cara você encontra uma garota esquisita presa. Após libertá-la, descobre-se que ela tem alguns poderes, como o de abrir portas que o moleque não consegue e, como a finalidade dele no game é escapar do lugar em que ele se encontra, a garota deve acompanhá-lo pra tudo que é canto.


"Hadouken!"

Esse lance de andar com a menina super-poderosa é interessante, mas não é tão simples. Ela não fala a mesma língua que o moleque e não é nada atlética, precisando de ajuda até para subir degraus um pouco mais altos.


Brincando de morte do Gandalf n'O Senhor dos Anéis

Deixá-la para trás é complicado, mesmo por alguns instantes, pois existem uns seres, meio que espíritos, que fazem de tudo para captura-la, e você só tem um bastãozinho de madeira que mal cabe na mão dele pra acabar com eles.


Brincando de fumaça preta do LOST

A grande maioria dos quebra-cabeças de ICO baseiam-se no lance de ter que fazer a garota vir com você, todos muito interessantes e que gradativamente vão ficando mais difíceis.


Esse sol tá iluminando até o logo do 4G!

Os gráficos são ótimos para a época em que foi lançado e, mesmo hoje, são competentes, pois são dotados de uma ótima direção de arte, com cenários que serviram de inspiração até para God of War. Com o som é a mesma coisa, porém um pouco inferior aos gráficos, mas dá conta do recado e ajuda a criar o clima tenso que o game tem.


Brincando de Puzzle do God of War

A jogabildiade é um tanto quanto diferente dos demais adventures. Estranha no começo, mas perfeitamente acostumável e funcional.


Cacete, além de mole é chifrudo! E continua com o pau na mão!

ICO é um jogo singular e inocente que faz com que o jogador crie laços afetivos com os personagens, assim como em Shadow of the Colossus. Se você está achando meiguice demais, [SPOILER ALERT!! SE VOCÊ NÃO JOGOU SHADOW OF THE COLOSSUS ATÉ O FINAL, NÃO LEIA O RESTO DESTE PARÁGRAFO] vai dizer que, quando o cavalo cai da ponte no final de SotC você não sentiu nem um pingo de dó, tanto do moleque quanto do equino?


Cavalos que usam botas!

Jogo obrigatório para qualquer um, ICO é tão singular que é até difícil de descrever. Pode ser que não agrade a muitos justamente por ser incomum, mas quem jogar e gostar, vai querer jogar Shadow of the Colossus e vai querer comprar um PS3 só pra jogar The Last Guardian, o terceiro jogo da foderosa equipe que demora séculos pra lancar um jogo, mas acerta na mosca.

Prós e Contras
- Simplesmente foda
- Direção de arte exemplar
- Quebra-cabeças muito bons
- Inovação total até para os padrões de hoje
- Alguns save points são meio distantes demais
- Os gráficos soam datados


Vídeo


Posted by Vivard 20:25  



Shadow of the Colossus



Gênero: Aventura
Produtora: SCEI
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 18/10/2005
Nota: 9,4


Revision
Após desenvolver e ter sucesso com ICO, a famosa equipe dos inexperientes desenvolveu Shadow of the Colossus, game que se utiliza da mesma fórmula, desde o visual até a magia contida no enredo para atingir o mesmo público do primeiro, porém com inovações pra lá de consideráveis.



Segura essa poeira!

Para recuperar a vida de uma garota, que sabe-se lá o que ela é do protagonista, Wander deve derrotar todos os dezesseis colossi das terras em que se encontra e liberar "homens da sombra", uma espécie de almas dos gigantes.


O que que ela é dele eu não sei, mas que ele vai faturar, vai!

Detalhe: no "mundo" em questão os únicos seres vivos são o caveleiro, seu cavalo, os gigantes e uns bixinhos para compor cenário, como aves, lagartos e tals. A garota que ele tem que salvar? Sei lá se ela pode ser considerada viva...


"Ainda bem que essa ferradura é revestida com borracha!"

Neste, diferentemente de ICO, o cenário é aberto e extenso, mas por outro lado, não fugindo às origens, as expressões corporais e faciais estão no mesmo esquema e bem diferentes do que qualquer outro game.


"Cacete, o sol tá me cegando!"

O clima visual do da parada é único e belo, sempre está presente um sol matinal, que deixa tudo muito claro, lembrando muito as cidades élficas do primeiro Senhor dos Anéis.


Fotografia digna de Oscar!

Os combates têm muita ação, mas para localizar os bixões é preciso ir até um local que receba raios de sol, erguer sua espada para refleti-los e ver para onde eles se concentram, essa é a direção você deve ir.


"Pelos poderes de Gray Skull!"

Há gigantes quadrúpedes, bípedes, humanóides, aves, em forma de víboras, terrestres, aquáticos, voadores, escavadores, desde o tamanho de um mamute até a alturas colossais (sem trocadilhos) que chegam a umas vinte ou trinta vezes o tamanho de Wander (que não é Wildner).


Fodeu, o cavalo ficou sozinho!

Ao encontrar os colossi, primeiramente você deve descobrir como escalá-lo, tarefa das mais complicadas, pois para cada um há uma maneira específica. Neles existem os pontos vitais, locais que você deve localizar e fincar a espada.


Mandando o cavalo ir pastar

Todos os gigantes, em determinadas partes do corpo, têm pêlo, o que torna possível escalá-lo, porém, Wander não se aguenta pendurado para sempre, pra isso existe uma barra indicadora, que aumenta conforme o tempo de jogo meio que pela experiência adquirida.


"Alguém coça as minhas costas?"

Em muitos casos, um item essencial para se ter sucesso é o cavalo que, diga-se de passagem, está muito bem feito, desde seu comportamento intuitivo até os controles, que não são plenos, o que realmente dá a impressão de estar controlando um ser vivo que não depende totalmente de você.


Com o perdão do trocalhido, a parada é colossal!

Quando em cima dos bichões, os efeitos de movimento e sensação de altura são perfeitos e sem nenhuma travadinha. Se você está pendurado no braço do gigante e ele o movimenta rapidamente, entra em ação o efeito blur, muito utilizado em jogos de corrida, que aqui causa uma sensação muito foderosa de "soltou fodeu".


Esse é padrão God of War

Os efeitos de água, luz e sombra são ótimos, pode-se dizer que os mais bem-feitos até no console. O som é o quesito mais normal do game e que não tem muito destaque, mas talvez seja exatamente isso que colabora para a criação do mesmo clima tenso de ICO.


Uma coisa meio "História Sem Fim"

Shadow of the Colossus é um dos melhores jogos do PS2 e continua sendo um dos melhores já lançados até hoje, superando a maioria dos jogos nexgen existentes. Resta ficar no aguardo de The Last Guardian, próximo projeto da equipe produtora, que se passa no mesmo mundo de ICO e Shadow of the Colossus.

Prós e Contras
- Gráficos foderosíssimos
- Diferente de TUDO
- Direção de arte fenomenal
- É gratificante derrotar cada gigante

- Poderia ter mais gigantes, pois no final fica gosto de "quero-mais"

Vídeo



Posted by Vivard 20:18