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Grand Theft Auto: San Andreas



Gênero: Ação
Produtora: Rockstar North
Distribuidora: Rockstar Games
Lançamento: 26/10/2004
Nota: 9,1


Revision
Esse jogo, como todos os seus antecessores, é digno de um P-U-T-A-Q-U-E-P-A-R-I-U (soletrado lentamente). Se GTA Vice City é o dobro de GTA III, então GTA: SA é o quádruplo dos dois juntos! Isso sim é um jogo enormemente gigante, são cinco cidades, Los Santos, Las Venturas, San Fierro, Deserto e Zona Rural.


"Tenho que pedalar de pé senão esse banquinho castiga minhas hemoróidas"

O game é detalhe em excesso, chega a ter seu lado bichinho-virtual, pois pode-se cortar o cabelo, comprar roupas, comer e, para perder as calorias, malhar ou andar de bike.


"Se você não entrar no carro o próximo vermelho da foto vai ser do teu sangue!"

Nesta versão também é possível personalizar os carros, isso sem falar em upgrades, ou experiências que você vai adquirindo no decorrer do jogo, como melhor controle para os veículos, armas, etc. Um verdadeiro jogo da vida bandida RPG undercover.


"Ow, o cara ae é Suicidal Tendecies e Brujeria, não Ed Motta porra!"

As maiores inovações no controle são a mira, que era péssima, e agora pode ser controlada pelo analógico direito (como em Max Payne), e o fato de agora o bastardo nadar e mergulhar.


Nadar de tênis deve ser bem desconfortável

Além dos carros, que estão mais sensíveis, existem bicicletas, karts, monster-trucks, quadriciclos, tratores, hovercrafts, empilhadeiras e outras bizarrices.


"Drive the Tractor in the Drug Farm!"

A trilha sonora é ótima (tem duas rádios de rock! Uma classic, que toca coisas como Kiss, e outra que toca Rage Agaisth the Machine e Faith no More), apesar de a V-ROCK de Vice City ser mais legal (tinha Slayer!!). Bom, isso não importa, o importante é que, bem, você pega um carro, sai matando todo mundo a 200 Km/h e ouvindo "Welcome to the Jungle"!


Carro ótimo pra ir na loja de Rosquinhas gigantes

CAOS!!! O game conta com a mesma fórmula de caos: fazendo barbaridades sem morrer a polícia vem atrás de você, depois o FBI, depois o exercito. Uma das coisas mais legais é que, se você bater o carro, às vezes o motorista sai com uma pá para tirar satisfação, ou então, experimente frear nas vias expressas para ver um real engavetamento, é lindo!!!


"Aê, do caminhão, sua porta do lado esquerdo ta destrancada!"

Outras inovações no caos são as armas, que estão mais precisas e contando com tiros teleguiados, duas armas de uma só vez (metralhadoras e shotguns) e ainda, além do nosso amigo tanque (que está bem mais detalhado), temos também caças e até um jetpack (aquela mochila com jatos igual do Duke Nuken).


50 Cent de cu é rola isso que é negão posudo!

Grand Theft Auto: San Andreas é uma evolução e tanto, é um jogo quase que infinito, mas poderia ter menos frescuras, como manter peso e tals. Nem precisa falar que é obrigatório!

Prós e Contras
- Enormemente gigante
- Replay máximo
- Samuel L. Jackson
- Várias formas de se criar o CAOS!
- Controle melhorado
- Duas rádios rock!
- Ele Nada!

- Muito Nigga Style
- Praticamente um bichinho virtual.
- Alguns veiculos meia-boca (tipo as bikes)
- História meio arrastada depois de um tempo
- A parada dos territórios é um saco!


Vídeo




Posted by Shinkoheo 12:27  



Grand Theft Auto III



Gênero: Ação
Produtora: Rockstar Games
Distribuidora: Rockstar Games
Lançamento: 22/10/2001
Nota: 8,7



Revision
O primeiro game de uma série que rende muito até hoje, GTA3 é mais que um jogo, é um marco histórico, é a evolução das versões anteriores em 2D, ele praticamente criou um novo estilo de se jogar e interagir com o mundo à sua volta.



Ah, a primeira explosão desse tipo você nunca esquece!

Não há muito o que se falar, quando você pega o controle e tem uma cidade inteira ao seu dispor, podendo roubar qualquer carro, sair correndo e fazer qualquer doidera até que a polícia perceba e te pegue. Vale de tudo, metralhar todo mundo, explodir carros, socar pessoas e até pegar uma prima para dar uma volta.


"Nada mais justo do que um lança-chamas para combinar com meu carro!"

Nesta versão você tem a cidade de Liberty City toda ao seu dispor com missões que se resumem a pegar um carro, ir até agum ponto e aprontar alguma, sendo uma delas memoravél, onde você rouba um carro e tem que levá-lo a um desmanche para ser destruido, e, nesse meio tempo, você é atacado por outro carro que atira e bate no seu portamalas. Quando você vê o que tem lá dentro, descobre um defunto! Nossa, isso faz qualquer umo olhar para o game e falar para ele "você é foda!"


Lembra quando você brincava de carrinho tipo Polícia e Ladrão?

Outra exclusividade desta versão na geração PS2/Xbox/Game Cube é o metrô, que você pode pegar e ir para certos pontos da cidade. O game tem alguns bugs e coisinhas estúpidas, como a polícia não subir em prédios e os pneus que não furam, mas nada que atrapalhe, muito pelo contrário, dá pra ficar muito tempo jogando isso.


Ah o caos! Parece até que fui eu quem tirou essa foto!

Mesmo sendo um game "velho", ele tem seu charme e ainda consegue prender a atenção. E nada melhor que encerrar isso dizendo OBRIGATÓRIO para toda coleção!

Prós e Contras
- Game histórico
- Anarquia Oi Oi!
- Big explosions
- História classe A
- Ótimas missões

- Radios chatas
- Bugsitos a lot
- Sem moto
- Personagem sem carisma


Vídeo


Posted by Shinkoheo 12:26  



Grand Theft Auto: Vice City



Gênero: Ação
Produtora: Rockstar North
Distribuidora: Rockstar Games
Lançamento: 27/10/2002
Nota: 9,4



Revision
Já faz sete anos que Grand Theft Auto: Vice City foi lançado e ele ainda permanece como um dos melhores jogos da história, merecendo ser jogado por todo e qualquer gamer que se preze.


No mínimo foi comprar mais mini-saias de tigrinho!

Os que acompanham a série desde que ela chegou ao PS2 podem sentir certas limitações quando começa a rejogá-lo, mas mesmo que se demore para reaprender os comandos, que devem ser bem decorados para não comprometer o desempenho, a possível raiva é compensada pela excelente trilha sonora, que pode até ser considerada a melhor da série.


Burt Reynalds tá no jogo! E não só como dublador!

Ambientado nos anos 80 (mais precisamente em 1986), você controla Tommy Vercetti (dublado por Ray Liotta), que teve uma grande evolução em relação ao GTA3, onde o personagem simplesmente não falava.


Trampinho no motel

Neste Tommy tem diálogos longos com todo tipo de gente de Vice City (uma versão virtual de Miami), traficantes, mafiosos, policiais corruptos e até atrizes pornô (com cara e voz de Pamela Anderson) e as já famosas prostitutas, tal como ocorreu em todos os outros games da série lançados desde então.


Botando pra ralar

O que antes era uma cidade pequena e fácil de decorar, recebeu um aumento considerável de ruas (porém ainda decorável para os mais viciados), uma melhora gráfica bem visível em relação à versão anterior, mas bem defesada em relação ao GTA San Andreas.


Segundo o Novo Código Brasileiro de Trânsito, ele seria multado

A quantidade de veículos é bem satisfatória, todos sujeitos a danos quando batidos, entre eles réplicas de Ferrari, Lamborghini, Kawasaki e até táxis, ônibus (que, com algum empenho, pode ser enchido de prostitutas para uma pequena grande orgia), helicópteros e até um tanque de guerra.


Lamborghini! Mesmo que genérica!

As missões começam bem básicas e vão complicando de maneira que passam a exigir muito do jogador (acompanhar todos os diálogos é imprescindível), mas a grande e clássica vantagem da série GTA é a liberdade: se você não estiver com saco para quebrar a cabeça com uma missão que tenha enroscado, roube um carro, dê uma volta, atropele algumas pessoas, pegue uma puta, preste um trabalhinho para a comunidade dirigindo uma ambulância (roubada), enfim, faça o que você quiser, pois não há tempo limite e ele não influencia no desempenho.


Prefiro a Suati dos Trapalhões!

A trilha sonora de Vice City é um show à parte. Nele existem rádios com estilos variados e, uma coisa inédita até então, músicas de verdade! Desde o mais popular mambo cubano até rock de primeira, com Ozzy Osborne, Judas Priest, Iron Maiden, The Cult, Slayer e até Rockstar's Lovefist, uma banda formada por membros da equipe de produção do game, que tem duas músicas emplacadas na rádio V-Rock e estão lado a lado com as bandas reais presentes no game. E quem não curte rock ainda tem saídas como rádio pop, disco, brega, entre outras.


Os mano trocando uma ideia

Bom, Grand Theft Auto: Vice City é um game obrigatório para os fãs da série, pois é o marco da evolução dos GTAs.

Prós e Contras
- Trilha sonora de primeira
- História muito boa
- Missões bem elaboradas
- Já é bem ultrapassado
- Tommy Vercetti não sabe nadar

Vídeo


Posted by Vivard 11:51  



Spartan Total Warrior



Gênero: Ação
Produtora: Creatve Assembly
Distribuidora: Sega
Lançamento: 13/09/2005
Nota: 7,7


Revision
No PC, a série Total War já era consagrada entre os títulos de estratégia, e, com a compra dos direitos do da série pela Sega, desde o desenvolvimento até a distribuição, ele tomou novas proporções e chegou ao PS2 atenendo pelo nome de Spartan Total Warrior, que teve até uma sequência indireta na nova geração, o
Viking: Battle For Asgard.


"Sim, copiei meu capacete do 300 de Esparta, por que, algum problema?"

A proposta do jogo é trazer a emoção de lutar em guerras épicas de proporções colossais em batalhas contra muitos, mas muitos soldados, inimigos e criaturas míticas ao mesmo tempo, traduzindo: manja aquelas cenas de "Coração Valente", "O Senhor dos Anéis", "Troia" e outros filmes do gênero em que dois exércitos rivais correm um na direção do outro para começarem a pancadaria? Você faz isso algumas vezes no game, e a sensação chega à flor da pele, dá até vontade de urrar junto com os espartanos!


Briga de torcidas no Coliseu dá nisso

Mas o game não se resume a isso. Há missões variadas, conduzidas por uma história bem convincente, mas com um clima de "já vi isso em algum lugar" (God of War, principalmente). O jogador encarna um guerreiro escolhido pelos deuses para guerrear em meio a um grande caos, podendo realizar diversas combinações de golpes e movimentos, desde alguns mais simples como lançamento de flechas até acrobacias de ginasta, mas sem chegar lembrar um Prince of Persia.


Rave à fantasia, tema: Roma Antiga!

Há missões do tipo conquistar determinada cidade, defender a sua ou as conquistadas, atacar povos, resgatar prisioneiros, entre outras, sempre envolvendo algo mítico, como por exemplo, quando você é comunicado que não tem forças o suficiente para o sucesso na sua próxima missão, e para isso você deve ir até Troia e, de alguma maneira, encarnar os poderes do semi-deus Aquiles e, para isso, é claro, você enfrentará muitas coisas no caminho.


"Vamuvê se essa caneleira funciona mesmo!"

O sistema de batalha de Spartan flui bem, com golpes simples e especiais não muito diferentes, não fica difícil acabar com os exércitos, mas também não é fácil, o que mostra que a dificuldade é muito bem ajustada, salvo alguns momentos em que você tem que fazer coisas do tipo proteger duas caixas dágua, trucidar o exército riral, que manda soldados aos montes, e ainda por cima matar dois gigantes, mas toda batalha tem seu esqueminha para ser vencida.


"Vejam! Um mini-radouken!"

Os gráficos estão na média da época, com os personagens lembrando um pouco Shadow of Rome. O som é competente e está de acordo com todo o game, e a câmera, semi-manual, não compromete em momento algum.


God of War influences? Magina!

Spartan Total Warrior é um game que pode agradar a muitos. Violento, é mais um a ser somado dentre os bons games de tema épico, onde a carnificina rola solta e que, no final das fases ou quando o personagem morre, é possível saber quantos oponentes você matou e em quanto tempo, e geralmente esse número está na casa das centenas.

Prós e Contras
- Violência em boa medida
- Batalhas realmente épicas

- Já soa meio datado


Vídeo


Posted by Vivard 14:34