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Pro Evolution Soccer 2008



Gênero: Esporte / Futebol
Produtora: Konami
Distribuidora: Konami
Lançamento: 26/10/2007 (Europa)
Nota: 8,5




A Rê Viu
Há anos na liderança dos games de futebol de tudo que é plataforma que existe (e se bobear até das que não existem), a série Pro Evolution Soccer (Winning Eleven nos EUA e Japão) já dá sinais mais do que evidentes de acomodação da Konami.



Chuta que é macumba!

O jogo não evoluiu em praticamente nada. Atualizaram as escalações, uniformes e campeonatos, trocaram algumas seleções licenciadas (nessa brincadeira entrou a do Braza no meio) e um meno novo e nada prático.


"Master fodelança", esse menu ficou uma caca

Gráficos estão na mesma, se bobear até mais meia-boca, se bem que um meia-boca do que era em PES6 já são uns putas gráficos, mas... ãnfã.

O som tá na merma, com excessão da narração e comentários em inglês, pois Peter Bankley e Trevor Brooklin foram substituidos por dois cidadãos que até hoje eu não entendi bem os nomes.



Achou isso legal quando divulgaram? Pode esquecer!

A únicas mudandas mais pans, que qualquer idiota nota são: o goleiro que ficou mais esperto e milagroso, e a inteligência artificial, que melhorou pacas. Manja aquela história que soava como ladainha, de que o computador identificaria o estilo de jogo do jogador e adaptaria o seu jogo a isso? Pois então, a parada é bem por aí mesmo.


"Aquela bandera estás na minha mira, ora pois!"

Conforme o tempo os jogos vão passando, você nota que o computador consegue anular as suas jogadas, o que não acontece no início deles, e, no final, é uma pressão feladaputa, ou seja, tu tem que definir o jogo nos primeiros minutos, porquê depois você vai ter que segurar tudo lá atrás.


"Essa rosca é em homenagem ao jogo!"

Isso é bom? É. Funciona bem? Funciona, mas a grande maioria dos jogos acabam sendo iguais, variando de acordo com o adversário, claro. De modo geral é sempre a mesma histórinha pra contar, mas disputar uma Copa do Mundo com uma seleção qualquer e pegar uma Itália, Brasil, Argentina, Alemanha ou qualquer uma desse naipe no mata-mata é muito foda!


Queria essas coisinhas bonitinhas? Vai comprar um 360 ou um PS3, rapá!

Bom, como o jogo não tem quase nada de novo, nem tem muito o que falar. Ainda é um bom jogo, mas a Konami se acomodou demais e meio que engatou um automático pra soltar essa versão, que provavelmente será a última do PS2 (que teve três reles fotos de divulgação)... tá até parecendo a Eletronic Arts, caceta!

Prós e Contras
- A inteligência artificial
- Finalmente Brasil!
- Poderia se chamar PES 6 1.1
- Nada de novidade


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Posted by Vivard 22:19  



Splinter Cell: Stealth Action Redefined



Genero: Acão / Stealth
Produtora: Ubisoft Shangai
Distribuidora: Ubisoft
Lançamento: 08/04/2003
Nota: 7,8



A Rê Vendo
Quando foi lançado para Xbox, esse game queria fazer sua graça, aí a Sony "inventou" de mandar ele para o seu PS2 sabendo o que viria: um sucesso de proporções únicas, um game pra tretar com o "irmão mais famoso", Metal Gear, com toques de Hitman, porém com um nome bem mais bacana, e o que aconteceu? Conquistou fãs rapidex.



Esses óculos de visão noturna triplo ficaram mais famosos que o jogo

Nele você é Sam Fisher, um agente altamente treinado do Third Echelon, um esquadrão de caras tão secretos, mas tão secretos, que, se vacilar, nem eles sabem que existem.


"Pelo menos eu posso dar uma cagadinha em paz!"

Com um estilo "zen", Sam pode ser considerado um ninja moderno, e com direito ao uso de uma tecnologia de fazer inveja ao James Bond.


Acertar o alvo sem pegar no laiser... pra conseguir tem que ser muito sacudo!

As missões são bem bacanas e de relativa complexidade, não é um game pra quem espera o estilo Rambo de ser (dar tiros até na sombra), muito pelo contrário, é um jogo em que se deve ser o mais discreto possível, uma vez que alarmes disparados acabam com sua festa (e missão em seguida). Ah, esconder corpos é uma parada legal também.


Só as trepadeiras!

Uma das coisas super bacanas do game são os movimentos de Sam. Dá pra fazer rapel, usar os inimigos como escudo, atirar garrafas pra desviar a atenção dos oponentes de vez em quando ou pra pegar o cidadão sem muito stress...


Nada como um sniper pra aliviar o stress

Os gráficos são outro diferencial, são bem bacanas, com uma ou outra imperfeição, coisa de primeiro game, mas o jogo vem com uma missão a mais do que a versão do Xbox pra compensar tal “mancada”.


Copiaram o Batman do Adam West e Burt Ward na cara larga!

A trilha sonora é boa, inclusive não é alta pra não ter problemas com o ambiente sonoro, que é importante pra caralho num game do estilo stealth. Os diálogos também rendem coisas bacanas, como até mesmo uma ou outra conversa sobre outros games da Ubi, e algumas piadas sem graça, mas que dão uma emoção.


Preto e branco é recorso básico em jogos de ação

A inteligência dos inimigos também é bem equilibrada, com exceção ao nível mais difícil, que torna o lance de stealth mais legal e deixa os caras com ouvidos de lince. Nele, se você der um vacilo no estilo de andar, eles te pegam, aí...


Tu tem que achar a caixa preta, mano!

No final das contas é um jogo bem bacana e que merece lugar na coleção de qualquer um, a não ser que você seja fã de Metal Slug.

Prós e Contras
- Gráficos belezura
- Uniforme mó legal
- Jogabilidade bacana
- Som bom pacaralho
- Hoje soa como coisa antiga

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Legendas por Vivard

Posted by mcfly 22:01  



Call of Duty: Finest Hour



Gênero: Tiro / Primeira Pessoa / Guerra
Produtora: Spark Unlimited
Distribuidora: Activision
Lançamento: 16/11/2004
Nota: 7,5



A Rê Vendo
Há um tempo atrás, quando se falava em games sobre a Segunda Guerra Mundial, um nome era unanimidade: Medal of Honor, até que um tal aí surgiu nos PCs e veio parar nos consoles de mesa (Game Cube, Xbox e PS2).


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"Vamo furar essa fila que vô comprá meu iPhone é agora!"

Imagine um jogo em que você é um especialista em bombas, e depois será um sniper, ou melhor, quase tudo que um game de guerra pode oferecer, isso é Call of Duty: Finest Hour, um jogo em que o foco está nos personagens, e é um dos melhores games de guerra dos últimos tempos.

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Esse tanque é praticamente uma nave do Star Wars

Dentro do jogo, use seus amigos (sim, eles servem pra alguma coisa, eu disse ALGUMA COISA) principalmente os tanques e aviões de suporte, mas não dependa só deles, você deve detonar seus inimigos sem dó, pois eles não terão de você, e não duvide.

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"Os yankees estão chegando!"

Os comandos são básicos e fáceis, com várias configurações disponíveis pra facilitar sua vida. Gosta de atirar com "X" e usar o L1 pra mirar, divirta-se, não gostou? Mude, ele com certeza tem uma configuração que você curta.

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Olha só a participação especial da esquadrilha da fumaça!

Com várias e boas missões, você começa por desembarcar numa praia vendo seus amigos sendo fuzilados e você... sem arma. Sem contar as fases em tanques-de-guerra, as de campo e tudo o mais, só não tem missões em avião (presente em Call of Duty 2: Big Red One), mas o que tem é dá hora, e depois disso é só emoção, só descendo o tiro nos caras e fazer o que alguns games de guerra tentam e não conseguem: gostar do game.

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"Olha só lá em cima, que logo mais bonito!"

O game arrebenta nos gráficos (com algumas travadinhas, mas sussa), simplesmente muito bons (pra não dizer perfeitos), tudo detalhado e realista dentro do possível, principalmente em se tratando de um game de guerra lançado em 2004. A sonorização é outro destaque, com uma trilha bacana, que condiz com os cenários dos quais você está, sons de metralhadores, rifles, canhões, retratados com perfeição, dos tiros até o recarregamento.

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Cargando....

A inteligência artificial é boa, os inimigos fazem até formações pra evitar levar tiros, atacam ordenadamente e seus amigos fogem das bombas. Um dos pontos negativos é, na batalha, se você estiver num corredor levando tiro, é complicado ir de "ré", pois seus amigos travam sua passagem, outro dos pontos negativos (pra alguns é claro) é no começo de cada fase, quando tem a animação, que não dá pra "pular" tornando-a obrigatória mesmo pra quem odeia isso.

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Correu? Cuidado que o bicho come!

No mais é isso, Call of Duty: Finest Hour vale a pena, entra no rol dos bons games de guerra, com opção de jogar on-line, não dá pra faltar na sua prateleira.

Prós e Contras
- Jogo de guerra
- Tiro pra tudo quanto é lado
- Som supimpa
- Armas bacanas

- Alguns amigos burros
- Animações obrigatórias


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Legendas por Shinkoheo e Vivard

Posted by mcfly 16:50  



L.A. Rush



Gênero: Corrida / Arcade
Produtora: Midway
Distribuidora: Midway
Lançamento: 11/10/2005
Nota: 7,5



A Rê Vendo
Depois de San Francisco Rush para arcades e Nintendo 64 (um puta jogo, diga-se de passagem), faltava um game que lançasse a Midway nos jogos de corridas legais para PS2.

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"Caceta acho deve ter sido um abutre que deu essa cagada no meu vidro!"

Pra isso, ela se aliaou à marca super badalada dos West Coast Customs, montaram uma trilha sonora legal (porém curta, tanto nos rocks quanto nos hip hops) e uma gama enorme de carros (originais e muitodazora) e alguns concept cars feios pacacete...

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Hollywood por um ângulo que você nunca viu!

O game tem suas imitações (claro), com um pouco de Need For Speed e Burnout (dois games da safra legal) e é muito bacana em visual, jogabilidade e tals.

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Tá chegando o furacão!

Pegando a onda dos jogos de corrida com historinha, tudo começa quando você mexe com um dos caras do balacobaco de LA (pra variar, envolve a mulher do cara). Você sai de férias e, quando volta, cadê seus carros? Suas coisas? Sua vida? Ah, amigão tu vai ter que pegar tudo de novo, e você vai suar pra isso!

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Pussywagon... não sacou? Então vá se foder!

Você faz as corridas pra conseguir dinheiro, pegar os carros de volta, equipar as carangas, aliás, ao mesmo tempo um dos pontos altos e baixos do jogo... alto porquê quem equipa é a West Coast, e baixo porque você não pode deixar ele do seu jeito; e ainda tem os Retributions, que são oportunidades de fazer o cara que fez isso com você sofrer um pouco e ainda ganhar uns trocos.

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"Porra, tô passano no farol verde e esses coxinha ainda me seguem?!"

Um dos destaques do game são os sons, tanto dos carros (até arrepia ouvir o ronco dos Camaro, Impala, e outras máquinas), e da pequena, mas barulhenta, trilha sonora pra ouvir nas corridas.

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É, o jogo é meio racista

O jogo conta também com um modo online e versus (este último bem chato por sinal) e pode ser jogado por mais de um jogador no offline.

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Nunca chacoalhe uma latinha de Tubaina por duas horas com Mentos dentro

De resto, L.A. Rush é animal, com uma cidade real (até demais, bonita e mais um monte de coisas legais e porretas), história e bons gráficos, ou seja, vale a pena ter.

Prós e Contras
- Los Angeles
- Carros bacanas
- Som "cool"

- Trilha sonora (curta)
- Desequilíbrio na dificuldade


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Legendas por Shinkoheo

Posted by mcfly 11:30  



Manhunt 2



Gênero: Ação / Stealth / Horror de Sobrevivência / Gore
Produtora: Rockstar London / Take Two Interactive
Distribuidora: Rockstar Games
Lançamento: 29/10/2007
Nota: 8,8



A Rê Viu
Sangue, muito sangue. Mortes brutais, violência desmedida, palavreado rico e sensação de pânico constante. Essa é com certeza a melhor receita para aliviar uma semana de stress, e a Rockstar nos presenteia com a qualidade de sempre no mais novo game da empresa mais temida dos pais norte-americanos.



Logo de cara você já se depara com uma dessas...

Proibido semanas antes do seu lançamento, uma das maiores promessas para o fraco ano de 2007 deixou os aficionados por sangue a ver navios. Mas eis que surge um salvador da patria mal intencionado e libera a versão proibida para todos os fãs na nossa querida internet (o que faríamos sem ela?).


"Pronto, agora tu pode entrar pro Quarteto Fantástico!"

De inicio vale ressaltar que se voce sofre de problemas cardiacos, caganeira, sindrome do pânico, desmaia ao ver sangue ou é boiola enrustido, fique longe dessa belezinha! Aqui o que manda é furar o olho do feladaputa com a seringa, abrir o porco maldito com pedaço de vidro e outras coisitas fofas a mais.


Mulheres... mansões... hiates... cem mil dólares... mulheres...

Pra quem jogou o primeiro game as coisas não terão tanto impacto, mas quando você nunca jogou nada na série, as chances de se impressionar (e se empolgar) são muitas.


"Ai, que se eu peidar escapa!"

Tudo começa num sanatório, onde uma tempestade desliga a rede elétrica por um momento. Tempo suficiente para que todos os grandes maníacos saiam da cela e toquem o foda-se. Voce é o famoso Dr. Daniel Lamb, cientista que trabalha num projeto capaz de tornar qualquer ser humano numa maquina de matar. O que levou Danny ao sanatório foi o fato do imbecil servir de cobaia pro próprio projeto (pra nossa sorte e azar deles).


Daqui sai um homerun dos bons!

Então, em busca de liberdade, Danny usa seu instinto assassino para acabar com a raça dos malditos que tentam recaptura-lo ou dos maníacos que foram vítimas do mesmo projeto que (também) tentam matá-lo. Danny não é um assassino por natureza mas mata que é uma beleza.


"Cinco dedos em cada mão... quem precisa deles?"

Os gráficos do jogo são muito bons, mas nada de fantastico. Os cenários são bem feitos e é dificil perceber inimigos com o mesmo rosto. Nas cenas de violência e sanguinolência tudo é uma magavilha! Mortes bizarras, violentas e muito gore! Dá pena ver alguns dos inimigos morrendo. Bico no saco dói, mas uma seringada no pescoço dói bem mais.


"Quer me matar, me mata! Mas não me encoxa!!!!"

Os sons são eficientes e cumprem seu papel. As vozes são bem legais e os gritos e ruídos de brigas nos corredores dão um clima perfeito.


Ruido de imagem... qualquer semelhança com "O Chamado" não é mera coincidência

A jogabilidade é boa, funcional, mesmo que algumas vezes dê umas travadas, mas nada que complique. O jogo é meio stealth, tipo Splinter Cell, onde o negócio é andar na moita e pegar os vagabundos por trás na crueldade e covardia mesmo. Onde tem muito barulho no cenário você pode jogar tudo às favas e correr que nem um louco. Onde o silencio impera é bom andar devagar. Se vier mais de um inimigo, corra que nem o capeta corre da cruz, porquê num dá pro pau cantar.


Não, você não ficou daltônico, isso se chama censura, meu caro...

Infelizmente a censura da própria Sony obrigou umas mudanças no game para que ele pudesse ser lançado com o selo M (Maduros, saca?) e não com o Adults Only (somente adultos), que é contra a política da empresa publicar jogos com essa classificação, então o recurso encontrado foi tascar um efeito avermelhado nas cenas de mortes mais violentas, deixando algo meio sépia estourado que às vezes deixa difícil definir o que está acontecendo exatamente, mas mesmo assim o barato é bom!

Prós e Contras
- Gore total
- Violencia absurda
- Sons que criam um clima perfeito
- Alicate, seringa, pedaços de vidros e derivados...

- Alguns leves bugs
- Gráficos poderiam ser melhores
- Censura sucks


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Colaboração de Vivard
Legendas por Vivard

Posted by Lio 08:49  



Mortal Kombat: Deadly Alliance



Gênero: Luta
Produtora: Midway
Distribuidora: Midway
Lançamento: 16/11/2002
Nota: 7,5



A Rê Vendo
Foi com esse game que a série Mortal Kombat ressurgiu das cinzas. Há muito tempo parado, sem demonstração de novidades e até classificado como uma coisa meio brega, comseu nome sendo associado à série de filmes meia-boca, a Midway deu a volta por cima e impôs respeito no que é realmente um jogo muito foda!


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Não basta só ficar dando gancho, tem que fazer careta!

Os gráficos são excelentes e o sangue... é lindo! Mesmo que meio grosso na consistência (os caras precisavam tomar uns AAS) ele escorre da cabeça aos pés dos lutadores, voa deixando suas marcas permanentes no chão e até pegadas, contando com expressões faciais e dedos separados com ótimos cenários e efeitos.

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Prometo não fazer piada de peido pra essa foto

O game tem uma jogabilidade bem reformulada, impondo a possibilidade de escolher entre três estilos de luta por personagem (um desses armado, fazendo grandes estragos), mas não espere pits e fatalities muito impactantes.

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"Vamos ver quantos neurônios ela tem... pelo que tá no chão era bem inteligente"

Nessa versão os os pits não existem e os fatalities são chatos de sair e até decepcionastes de se ver em algumas vezes, sem contar que só existe um por personagem, deixando o jogo meio descaracterizado até... é não tem nada como o Quan Chi do MK4 esmurrando o oponente com a própria perna sem parar, neste é tudo bem artificial e simples.

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"Agora eu vou te dar motivo pra estourar meu cartão de crédito comprando colar!"

O jogo ficou muito mais sombrio, sério e técnico, com esquemas de combos que elevam as possibilidades de hits praticamente a um Brutality em tempo real, basta pegar a manha e se tornar um maníaco dos botões.

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"Calmaís seu Sub! Eu num sô um zumbi não rapá!"

No geral o game vale bastante a pena, e os extras são simplesmente os melhores, pois vão desde making-ofs até um vídeo hilário de cozinhando com o Sub-Zero!

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Taí, com o tempo o Raiden foi inspirado no Christopher Lambert!

Os personagens novos são muito bem elaborados, balanceados e até que bem encaixados na trama, e neste o Ryu, ops... Liu Kang já era! Isso mesmo sem gritinhos estridentes desse Bruce Lee cover! Mortal Kombat: Deadly Alliance quebrou a regra de todos os games de luta que têm um japa-symbol, mesmo que ele seja chinês, hehe.

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"AHHHHH! Nunca mais vou esperimentar esse negócio de fist fucking!"

Mortal Kombat: Deadly Aliance é um game bem legal de se jogar com os amigos e ficar salvando direto, mas mesmo já tendo seus sucessores, ele deve fazer parte da coleção obrigatória de todo fã de jogos de luta que se preze!

Prós e Contras
- Gráficos
- Jogabilidade bem reformulada
- Extras até o talo

- No pits
- Só um Fatality por personagem
- Alguns desses fatalities são unas bellas bostas

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Fatalities


Posted by Shinkoheo 16:55